02/05/2010

EROTISMO

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URBANO TAVARES RODRIGUES



Impotência Grave

Impotência Grave

Duas amigas encontram-se ocasionalmente.
Elas já não se viam há muito tempo e começam a pôr a conversa em dia...
- Então como vais? Tá tudo bem contigo?
- Vou andando... O meu marido está com um grande problema...
- Que problema ?
- Está 300% impotente...

- 300%?! Eu só conhecia 100%...
- Já estava 100%, mas na semana passada entalou os dedos numa porta e anteontem meteu à boca uma colher de sopa acabada de fazer...

Office Orchestra



enviado por D.A.M.

Papagaio cubano!

El papagayo cubano...

En Cuba, un niño regresa de la escuela a su casa, cansado y hambriento y le pregunta a su mamá:
- Mamá, que hay de comer?
- Nada, mi hijo.
El niño mira hacia el papagayo que tienen y pregunta:
- Mamá, por qué no papagayo con arroz?
- No hay arroz.
- Y papagayo al horno?
- No hay gas.
- Y papagayo en la parrilla eléctrica?
- No hay electricidad.
- Y papagayo frito?
- No hay aceite.

El papagayo, contentísimo, gritó:

- PUTA QUE LO PARIU! VIVA FIDEL!!!

enviado por E. FRANÇA

Pintor de WC




enviado por D.A.M.

MANUEL GOMES DA COSTA

Manuel de Oliveira Gomes da Costa
Manuel  de Oliveira Gomes da Costa
Presidente de Portugal
Mandato: 19 de junho de 1926 - 9 de julho de 1926
Precedido por: José Mendes Cabeçadas
Sucedido por: António Óscar Carmona
Primeiro-ministro de Portugal
Mandato: 19 de junho de 1926 - 9 de julho de 1926
Precedido por: José Mendes Cabeçadas
Sucedido por: José Mendes Cabeçadas

Nascimento: 14 de Janeiro de 1863
Lisboa, Portugal
Falecimento: 17 de Dezembro de 1929 (66 anos)
Lisboa, Portugal
Primeira-dama: Henriqueta Júlia de Mira Godinho
Partido: Independente (até 1917 e 1918 - 1929), Partido Centrista Republicano (1917 - 1918)
Profissão: militar (Marechal)
Manuel de Oliveira Gomes da Costa (Lisboa, 14 de Janeiro de 1863Lisboa, 17 de Dezembro de 1929) foi um militar e político português, décimo presidente da República Portuguesa e o segundo da Ditadura Nacional.

Enquanto militar, destacou-se nas campanhas de pacificação das colónias, em África e na Índia, e ainda na I Grande Guerra.

Enquanto político, foi o líder que a direita conservadora encontrou para liderar a Revolução de 28 de Maio de 1926, com início em Braga (isto após a morte do general Alves Roçadas, que deveria ter sido o seu chefe).

Não assumiu de início o poder, que foi confiado a Mendes Cabeçadas, o líder da revolução em Lisboa; como os revolucionários julgassem a atitude deste um pouco frouxa, Gomes da Costa viria, após sucessivas reuniões conspirativas mantidas no quartel-general de Sacavém, a alcançar o poder, após um golpe ocorrido em 17 de Junho de 1926.

Escultura de Gomes da Costa do escultor Barata Feyo.

No entanto, o seu Governo não durou muito mais que o de Mendes Cabeçadas; em 9 de Julho do mesmo ano, uma nova contra-revolução, chefiada pelo general Óscar Carmona, derrubou Gomes da Costa, incapaz de lidar com os dossiês governativos.

Carmona, agora Presidente do Conselho de Ministros, enviou-o para o exílio nos Açores, e fê-lo Marechal do Exército Português.

Em Setembro de 1927, regressou ao Continente, tendo falecido em condições miseráveis, sozinho e pobre.

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OSCAR CARMONA


Óscar Carmona
Óscar Carmona
Presidente de Portugal Flag of Portugal.svg
Mandato: 16 de Novembro de 1926 até
18 de Abril de 1951
Precedido por: Gomes da Costa
Sucedido por: Craveiro Lopes

Nascimento: 24 de Novembro de 1869
Lisboa, Portugal
Falecimento: 18 de Abril de 1951 (81 anos)
Lisboa, Portugal
Primeira-dama: Maria do Carmo Ferreira Silva Carmona
Partido: Nenhum, depois União Nacional
Profissão: Marechal do Exército
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António Óscar de Fragoso Carmona (Lisboa, 24 de Novembro de 1869Lisboa, 18 de Abril de 1951) foi um político e militar português, filho e neto de militares, e foi o décimo primeiro Presidente da República Portuguesa (primeiro do Estado Novo).

Estudou no Colégio Militar em Lisboa.

Carmona foi um dos conspiradores do 28 de Maio 1926, assumiu o poder após o derrube do general Gomes da Costa, como Presidente do Conselho de Ministros (9 de Julho de 1926), sendo nomeado Presidente da República em 16 de Novembro de 1926.

Foi eleito em 1928, ainda durante a Ditadura Militar, dando início ao período denominado Ditadura Nacional, e, já na vigência da Constituição de 1933, em 1935, 1942 e 1949, não concluindo o último mandato por ter falecido no decurso do mesmo.

Óscar Carmona foi nomeado marechal do exército em 1947.

Esposa

Maria do Carmo Ferreira da Silva Fragoso Carmona (Chaves, 28 de Outubro de 1879 - Lisboa, 13 de Março de 1956) foi a esposa do antigo Presidente da República Portuguesa - Óscar Carmona.

Óscar e Maria do Carmo legalizaram-se no dia 3 de Janeiro de 1914. Mas antes de se legalizarem, tiveram 3 filhos: Cesaltina, António Adérito e Maria Inês. O casal foi avô da grande pintora Menez, uma dos seus quatro netos. A família passava o Inverno no Palácio Nacional de Belém e o Verão no Forte da Cidadela, em Cascais.

Já em 1951, quando ela perdeu o seu marido, o Governo Português comprometeu-se a dar uma pensão vitalícia no valor de dez mil escudos e um carro do Estado à sua disposição.

Os seus restos mortais foram depositados no Cemitério da Ajuda.

DITADURA NACIONAL

Ditadura Nacional foi a denominação do regime saído da eleição por sufrágio universal do presidente da República Óscar Carmona em 1928. Durou até 1933, ao ser referendada uma nova Constituição, que deu origem ao Estado Novo. Foi antecedida pela Ditadura Militar (1926-1928).

O regime saído do golpe de Estado de 28 de Maio de 1926 tornou-se uma Ditadura Militar ao suspender a Constituição de 1911. Na perspectiva dos militares, porém, uma Ditadura Militar não era um Regime, sendo necessário instituir um novo regime republicano com uma nova Constituição. Na eleição directa do presidente da República, encontraram a "legitimidade nacional" para elaborar a nova Constituição que foi submetida a referendo em 1933 - a Constituição do Estado Novo.

Causas: Havia grande instabilidade política, aproveitada pela Oposição, a par de uma crise económica e financeira que tinha estado na origem da contestação, o que mostrava a inoperância dos governos republicanos. Esta situação agravou-se com a participação de Portugal na 1ª Grande Guerra. A permanente interferência do Congresso na actividade governativa tornava ineficaz a acção dos governos. Os constantes desentendimentos entre os partidos com assento parlamentar geravam impasses irresolúveis e que, facilmente, por questões secundárias, faziam cair governos e presidentes.

Os governos continuavam a suceder-se e começou a gerar-se a ideia de que o exército era a única força que poderia pôr ordem no país.

O golpe militar de 1926 derrubou a 1ª República, um regime republicano marcado pela instabilidade política, social e económica. O governo da Ditadura, chefiado pelo Comandante Mendes Cabeçadas, dissolveu imediatamente o parlamento (considerado o principal causador da instabilidade política), suspendeu a Constituição de 1911, e as liberdades políticas e individuais. No entanto, a nova ditadura continuou instável porque o movimento militar não tinha projecto político consensual e não conseguia resolver os problemas económicos-financeiros. Para resolver a situação, o novo regime, em 1928, convidou o professor António de Oliveira Salazar para Ministro das Finanças e fez eleger o presidente da República Óscar Carmona. Iniciava-se a "Ditadura Nacional", baseada na legitimidade da eleição presidencial directa de Óscar Carmona.

Oliveira Salazar conseguiu equilibrar as finanças públicas (obtendo um saldo orçamental positivo) e estabilizar o escudo à custa de uma política de grande rigor orçamental baseada na diminuição das despesas do Estado. O crédito externo foi recuperado e Salazar adquiriu proeminência na Ditadura Nacional, vindo a ser nomeado Presidente do Conselho de Ministros (Primeiro-Ministro), em 1932.

Salazar começou uma grande reforma política, criando a União Nacional - o único partido legal do regime - e últimou com o presidente Carmona o processo de aprovação da Constituição de 1933. Com esta Constituição, foi criado um regime pessoal, autocrático e repressivo, que se designou por República corporativista ou Estado Novo. Mais do que o Presidente da República, que continuou a ser eleito por sufrágio directo e universal, Salazar tornou-se o novo "Chefe" da Nação.

O Estado Novo, é um dos mais debatidos períodos da história portuguesa. Algumas correntes de pensamento consideram que foi responsável por vítimas da polícia política, fome, Guerra Colonial, e pelo atraso em relação à Europa, com consequências ainda hoje visíveis. Por contraponto, outras correntes sublinham que a economia nacional conheceu um momento próspero, evitou as consequências da II Guerra Mundial, e manteve Portugal como o último império mundial.

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DITADURA

Ditadura é o regime político em que o governante (ou grupo governante) não responde à lei, e/ou não tem legitimidade conferida pela escolha popular.

Podem existir regimes ditatoriais de líder único (como os regimes provenientes do nazismo e fascismo) ou coletivos (como os vários regimes militares que ocorreram na América Latina durante o século XX).

Não se deve confundir ditadura, o oposto de democracia, com totalitarismo, o oposto de liberalismo. Diz-se que um governo é democrático quando é exercido com o consentimento dos governados, e ditatorial, caso contrário. Diz-se que um governo é totalitário quando exerce influência sobre amplos aspectos da vida dos governados, e liberal caso contrário.

Ocorre, porém, que frequentemente, regimes totalitários exibem características ditatoriais, e regimes ditatoriais, características totalitárias.

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PRIMEIROS MINISTROS DA DITADURA

Ditadura Nacional (1926-1933)

Titular
(Presidente do Ministério)
Partido Político Mandato

José Mendes Cabeçadas Júnior militar 30 de Maio de 1926 - 19 de Junho de 1926
Gomes da costa.jpg Manuel de Oliveira Gomes da Costa militar 19 de Junho de 1926 - 9 de Julho de 1926

António Óscar de Fragoso Carmona militar 9 de Julho de 1926 - 18 de Abril de 1928
Jaime Zuzarte Cortesao.gif Jaime Zuzarte Cortesão Revolta do Porto 3 de Fevereiro de 1927 - 7 de Fevereiro de 1927
José Vicente de Freitas.JPG José Vicente de Freitas militar 18 de Abril de 1928-8 de Julho de 1929
Artur Ivens Ferraz.jpg Artur Ivens Ferraz militar 8 de Julho de 1929-21 de Janeiro de 1930

Domingos da Costa Oliveira militar 21 de Janeiro de 1930 - 5 de Julho de 1932
Salazar.JPG António de Oliveira Salazar União Nacional 5 de Julho de 1932 - 19 Março de 1933

JAIME ZUZARTE CORTESÃO

Jaime Cortesão (c. 1910).
Túmulo de Jaime Cortesão no Cemitério dos Prazeres, em Lisboa.

Jaime Zuzarte Cortesão (Ançã, Cantanhede, 29 de Abril de 1884Lisboa, 14 de Agosto de 1960), foi um médico, político, escritor e historiador português. Filho do filólogo António Augusto Cortesão, foi irmão do historiador Armando Cortesão e pai da renomada ecologista Maria Judith Zuzarte Cortesão.

Biografia

Estudou no Porto, em Coimbra e em Lisboa, vindo a formar-se em Medicina em 1909. Lecionou no Porto de 1911 a 1915, quando foi eleito deputado por aquela cidade. Em plena Primeira Guerra Mundial defendeu a participação do país no conflito, tendo participado como voluntário do Corpo Expedicionário Português, no posto de capitão-médico, tendo publicado as memórias dessa experiência.

Fundou, com Leonardo Coimbra e outros intelectuais, em 1907 a revista "Nova Silva". Em 1910, com Teixeira de Pascoaes, colaborou na fundação da revista "A Águia", e, em 1912 iniciou "Renascença Portuguesa", que publicava o boletim "A Vida Portuguesa". Em 1919 foi nomeado director da Biblioteca Nacional de Portugal. Em 1921, abandonando a "Renascença Portuguesa", foi um dos fundadores da revista "Seara Nova".

Participou numa tentativa de derrube da ditadura militar portuguesa, presidindo a Junta Revolucionária estabelecida no Porto. Por esse motivo foi demitido de seu cargo na Biblioteca Nacional (1927), vindo a exilar-se em França, de onde saiu em 1940, quando da invasão daquele país pelo Exército Nazi no contexto da Segunda Guerra Mundial. Dirigiu-se para o Brasil através de Portugal, onde veio a estar detido por um curto espaço de tempo.

No Brasil, fixou-se no Rio de Janeiro, dedicando-se ao ensino universitário, especializando-se na História dos Descobrimentos Portugueses (de que resultou a publicação da obra homónima) e na Formação Territorial do Brasil. Em 1952, organizou a Exposição Histórica de São Paulo, para comemorar o 4.º centenário da fundação da cidade.

Regressou a Portugal em 1957. Envolvendo-se na campanha de Humberto Delgado, foi preso por 4 dias com António Sérgio, Vieira de Almeida e Azevedo Gomes em 1958, ano em que veio a ser eleito presidente da Sociedade Portuguesa de Escritores.

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TEIXEIRA DE PASCOAES


















Teixeira de Pascoaes, pseudónimo literário de Joaquim Pereira Teixeira de Vasconcelos, (Amarante, 8 de Novembro de 1877[1] — Gatão, 14 de Dezembro de 1952) foi um poeta e escritor português, principal representante do Saudosismo.

Vida
Nasceu no seio de uma família aristocrática[2] de Amarante, o segundo filho (de sete) de João Pereira Teixeira de Vasconcelos, juiz e deputado às Cortes e de Carlota Guedes Monteiro. Foi uma criança solitária, introvertida e sensível, muito propenso à contemplação nostálgica da Natureza. Em 1883, inicia os estudos primários em Amarante, e em 1887 ingressa no liceu da vila. Em 1895, muda-se para Coimbra onde termina os seus estudos secundários (em Amarante não foi bom aluno, tendo até reprovado em Português) e em 1896 inscreve-se no curso de Direito da Universidade de Coimbra. Ao contrário da maioria dos seus camaradas, não faz parte da boémia coimbrã, e passa o seu tempo, monasticamente, no quarto, a ler, a escrever e a reflectir. Licencia-se em 1901 e, renitentemente, estabelece-se como advogado, primeiro em Amarante e, a partir de 1906, no Porto. Em 1911, é nomeado juiz substituto em Amarante, cargo que exerce durante dois anos. Em 1913, com alívio, dá por terminada a sua carreira judicial. Sobre esta sua penosa experiência jurídica dirá: "Eu era um Dr. Joaquim na boca de toda a gente. Precisava de honrar o título. Entre o poeta natural e o bacharel à força, ia começar um duelo que durou dez anos, tanto como o cerco de Tróia e a formatura de João de Deus. Vivi dez anos, num escritório, a lidar com almas deste mundo, o mais deste mundo que é possível — eu que nascera para outras convivências." [3] Sendo um proprietário abastado, não tinha necessidade de exercer nenhuma profissão para o seu sustento, e passou a residir no solar de família em São João do Gatão, perto de Amarante, com a mãe e outros membros da sua família. Dedicava-se à gestão das propriedades, à incansável contemplação da natureza e da sua amada Serra do Marão, à leitura e sobretudo à escrita. Era um eremita, um místico natural e não raras vezes foi descrito como detentor de poderes sobrenaturais.[4] Apesar de ser um solitário, Gatão era local de peregrinação de inúmeros intelectuais e artistas, nacionais e estrangeiros, que o iam visitar frequentemente.[5] No final da vida, seria amigo dos poetas Eugénio de Andrade e Mário Cesariny de Vasconcelos. Este último haveria de o eleger como poeta superior a Fernando Pessoa, chegando a ser o organizador da reedição de alguns dos textos de Pascoaes, bem como de uma antologia poética, nos anos 70 e 80. Pascoaes morreu aos 75 anos, em Gatão, de bacilose pulmonar, alguns meses depois da morte da sua mãe, em 1952.

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LEONARDO COIMBRA



José Leonardo Coimbra (Borba de Godim, Lixa, 30 de Dezembro de 1883Porto, 2 de Janeiro de 1936) foi um filósofo, professor e político português. Enquanto Ministro da Instrução Pública de um dos governos de Primeira República Portuguesa, lançou as Universidades Populares e a Faculdade de Letras do Porto. Como pensador fundou o movimento Renascença Portuguesa, e evoluiu do criacionismo para um intelectualismo essencialista e idealista, reconhecendo a necessidade de reintegrar o saber das "mais altas disciplinas espirituais", como a metafísica e a religião.

Biografia

Aos 14 anos Leonardo Coimbra deixou o Colégio de Nossa Senhora do Carmo, em Penafiel, para se matricular na Escola Naval de Coimbra em 1898. Em 1905 iniciou, na Academia Politécnica do Porto o curso superior de Letras que concluiu em Lisboa quatro anos depois, com média elevada.

Em 1907 fundou e dirigiu, com Jaime Cortesão, Cláudio Basto e Álvaro Pinto, a "Nova Silva", de orientação anarquista, e no ano seguinte fundou a Sociedade dos Amigos do ABC de inspiração huguesca, para combater o analfabetismo. Constitui depois com Jaime Cortesão, Rodrigo Solano, Gil Ferreira e Correia de Sousa, o grupo político-literário "Nova Seara", e fundou em 1912 a Renascença Portuguesa, com as suas "Universidades Populares", tendo por órgão a revista A Águia. Em 1913 apresentou a sua tese "Criacionismo" ao concurso de assistente de Filosofia, e no ano seguinte iniciou a sua carreira de político, filiando-se no Partido Republicano Português. Em 1915 leccionou no liceu Gil Vicente, em Lisboa.

Foi duas vezes ministro de Instrução Pública (1919 e 1923), criou as Escolas Primárias Superiores, reformou a Biblioteca Nacional, fundou a Faculdade de Letras da Universidade do Porto -- onde foi director e professor --, defendeu, apesar de toda a polémica gerada, a liberdade do ensino religioso nas escolas particulares fiscalizadas pelo Estado.

Foi um dos maiores impulsionadores do Espiritismo em Portugal, tendo feito parte da mesa do I Congresso Espírita Português, realizado em Lisboa, nos dias 15, 16, 17 e 18 de Maio de 1925.

Incompatibilizando-se com a facção tradicional do seu partido que acabou por abandonar, ingressando na facção dissidente, a Esquerda Democrática.

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8 - SOL NO SEU CORAÇÃO

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