18/11/2011


É DURO SER ÁRABE....

Toda a gente se pergunta:
- Por que para os terroristas árabes
é tão fácil  suicidarem-se?
Aqui estão as 21 possíveis razões:

É proibido:

01º - Sexo antes do casamento;
02º - Beber bebidas alcoólicas;
03º - Ir a bares;
04º - Ver televisão;
05º - Usar a Internet;
06º -  Festas com mulheres;
07º - Tocar buzina;
08º - Comer carne de porco;
09º - Música não religiosa;
10º - Ouvir rádio;
11º - Barbear-se;
Além disso:
12º - Há areia por todos os lados e nenhum buggy para se divertirem;
13º - Panos em lugar de roupas;
14º - Come-se carne de burro cozida sobre bosta de camelo;
15º - As mulheres usam burka e não dá para ver nem a cor dos olhos;
16º - A esposa é escolhida pelos outros e o rosto é visto só na procriação;
17º - Sexo depois de casado só para procriar e feito no escuro com a mulher vestida com o shake;
18º - Reza-se para Alah:
- 06:00 às 09:00
- 12:00 às 15:00
- 16:00 às 18:00
- 21:00 às 00:00
- Ao pôr do Sol;
19º - A temperatura básica nos países árabes é entre 45º e 58º (em alguns lugares até mais altas);
20º - Para economia de água, banho apenas uma vez por mês, nas partes mais sujas exceptuando pés e mãos para antes das orações.
E finalmente;
21º - Ensinam que, quando morrerem, vão para o paraíso e terão tudo aquilo com que sonham!

 Você também não se mataria???...

BUDA GUE BARIU

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De MOÇAMBIQUE
clique 2xs para ler bem








.m
 
4 - MATRIX ?

Só para relembrar o que sabemos e continuamos a ignorar










































 Continua na próxima sexta-feira à mesma hora

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Vanessa 

           tamburi (2)



Se quiser visionar a 1ª parte deste espectáculo vá ao dia 11/11/11 a esta mesma hora

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AOS NOSSOS/AS 
VISITADORES/AS


Os comentários feitos às notícias veículadas nos jornais e inseridas neste blogue são a título gratuito.
Nenhum comentador recebe dinheiro, robalos, charutos, electrodomésticos,  automóveis, barris de petróleo, diamantes ou droga. Também não há nenhum saco azul.

A Redacção
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HOJE NO
"DESTAK"

Sistema vai registar casos 
mas garante anonimato para
evitar castigar médicos
Os eventos adversos, conhecidos como “erros médicos”, vão em breve ser registados num sistema que garante a confidencialidade e o anonimato dos clínicos para evitar que estes sejam punidos.

“É um sistema nacional que serve para aprender com os incidentes e eventos adversos ocorridos e, por isso, é voluntário, anónimo e confidencial para garantir que os profissionais não sejam punidos”, disse Ana Cristina Costa, da Divisão de Segurança do Doente da Direcção-Geral da Saúde (DGS).

O grande objetivo desta iniciativa é “melhorar a segurança do doente e, para isso, temos de saber o que acontece, analisar os eventos adversos e tomar medidas corretoras”, afirmou.

Este sistema vai ser apresentado segunda-feira, numa cerimónia em que serão igualmente divulgados os resultados de um estudo piloto sobre a avaliação da cultura de segurança do doente.

Os resultados são provenientes de um questionário Americano (Hospital Survey on Patient Safety), traduzido e validado para Portugal, e foi aplicado em sete hospitais portugueses para “avaliar a cultura de segurança das organizações e dos profissionais de saúde”, disse Ana Cristina Costa.

Das conclusões, a especialista destacou positivamente “o trabalho em equipa, o empenho da gestão por esta temática e a melhoria continua da segurança do doente” identificado nas unidades.

A especialista reconheceu, contudo, que existem “alguns aspetos prioritários na segurança dos doentes que requerem uma intervenção mais efetiva, quer a nível nacional, quer localmente nas instituições”.

“Um dos aspetos prioritários passa por consciencializar e incentivar os profissionais de saúde a notificarem incidentes e eventos adversos, para que se possa apreender com os erros e se implementem melhoria no sistema”, defendeu.

Segundo Ana Cristina Costa, quando ocorrem eventos adversos, há uma tendência “errada” para este ser encarado como “o erro médico, o erro individual, procurando um culpado”.

Este estudo pretende, entre outros objetivos, “contrariar de algum modo esse paradigma”, afirmou.

A especialista sublinhou que, apesar do estudo não permitir retirar conclusões sobre os eventos adversos mais comuns, a literatura internacional identifica-os: “Medicação, infeções relacionadas com os cuidados de saúde, incidentes relacionados com a cirurgia e quedas, entre outros”.

Questionada sobre os procedimentos que as unidades de saúde adotam para minimizar os incidentes, Ana Cristina Costa disse que “existem de facto procedimentos proactivos e reativos de modo a minimizar ou eliminar os danos dos doentes”.

O que não existe, na maioria das vezes, é o apoio aos profissionais envolvidos nestes eventos adversos.

“Salvo raras exceções, os profissionais que passem por uma situação dessas não têm qualquer apoio psicológico, nem jurídico, que os ajude na resolução e acompanhamento de uma situação desta natureza”, lamentou.


*Vamos lá a pensar um bocadinho:
Sistema 1
- O Ricardo Carvalho portou-se mal, às claras e não matou ninguém.
- O Bosingwa portou-se mal, às claras e não matou ninguém.
Por se portarem mal às claras o Paulo Bento porta-se ainda pior, às claras expulsando-os da selecção, podendo matar as nossas esperanças de um bom comportamento na fase final do Euro2012. 
Convenhamos que não é uma morte horrível.

Sistema 2
- Os médicos vão poder a partir de agora portar-se mal (evento adverso), às claras ou às escuras tanto faz, pois têm a dar-lhe cobertura um sistema que lhes confere anonimato mesmo quando matarem alguém. Convenhamos que é horrivelmente justo.
Sugerimos que a Ordem dos Médicos constitua uma empresa de "Eventos Adversos".

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METAMORFOSE





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HOJE NO
"i"

PJ tem 25 carros novos 
fechados numa garagem há um ano
Chegaram a Lisboa, novinhos em folha, há cerca de um ano. Desde então, os carros, da marca Peugeot, têm estado fechados numa garagem da PJ e sem qualquer utilização

A Polícia Judiciária (PJ) tem, há cerca de um ano, 25 carros parados, novos e prontos para entrarem ao serviço, numa garagem em Lisboa. Os veículos, ligeiros da marca Peugeot, até já têm matrícula de Dezembro de 2010, mas continuam guardados, não tendo qualquer utilização, na garagem da Judiciária na Rua Angra do Heroísmo. Tudo porque, contou ao i fonte da PJ, a Direcção-Geral do Orçamento (DGO) ainda não autorizou o pagamento da aquisição dos carros, feita através da Agência de Compras do Estado.

As viaturas chegaram a Portugal há cerca de um ano – antes de entrar em vigor, a 1 de Janeiro, a norma do Orçamento do Estado que obriga a que todas as compras tenham de ser previamente autorizadas pelas Finanças. A autorização foi pedida, mas passado quase um ano o aval ainda não terá chegado. A direcção da PJ confirma a situação e esclarece estar a aguardar “a última autorização necessária para efectuar o pagamento das viaturas em causa, o que se prevê que aconteça a muito breve prazo”, acrescentando que “obtida a autorização e efectuado o pagamento, os carros serão imediatamente distribuídos pelas unidades operacionais da PJ”, recusando-se a fazer mais comentários. Já o Ministério das Finanças, contactado pelo i, preferiu não se pronunciar sobre o assunto.

70% da frota inoperacional A Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC) admite que os carros fazem “obviamente falta”, dado que a frota da Judiciária “está velha e precisa de ser renovada”. A ASFIC diz mesmo que o Estado está a perder dinheiro ao não renovar os carros: “Apesar de a operacionalidade da polícia ainda não ter sido posta em causa, a verdade é que muitos dos carros, por serem antigos e terem muitos quilómetros, vão parar frequentemente às oficinas e precisam de arranjos sucessivos, o que custa dinheiro”, diz Carlos Garcia, o dirigente da associação.

Em Março, a ASFIC emitiu um comunicado em que avançava que a capacidade operacional da PJ estava seriamente ameaçada. Segundo a Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal, os problemas estendiam-se da falta de pessoal à inoperacionalidade da frota automóvel.

“Mais de 70% da frota padece de uma série de deficiências graves e estamos em crer que, se a mesma fosse sujeita a uma inspecção técnica rigorosa, garantidamente não passava”, dizia a nota da associação.

A PJ é a quarta instituição do Estado com maior número de veículos. Em 2009, a frota da polícia ascendia a mais de 1100 carros. Por causa da falta de viaturas, dizia o sindicato, terá havido departamentos que deixaram de fazer diligências. E outras só terão sido realizadas porque os investigadores recorreram aos seus próprios carros. “Pneus carecas e luzes fundidas são o pão nosso de cada dia, mas o pior são os problemas mecânicos. O Estado, que tem milhares de carros, não serve de exemplo a ninguém”, contava na mesma altura, ao jornal “Público”, um inspector da directoria da PJ de Lisboa que não quis ser identificado. A mesma fonte garantia que “muitos serviços” não se faziam “por falta de carros”. Algo que fonte da direcção da Judiciária nega terminantemente: “A operacionalidade da PJ nunca foi posta em causa”, garante.


* Não estando em causa o respeito que temos pela instituição e seus trabalhadores parece que se anda a brincar aos polícias e ladrões.

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6 - GRAMÁTICA DA 
LÍNGUA PORTUGUESA




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HOJE NO
"PÚBLICO"

Carlos Tavares alerta para
distribuição de produtos complexos
Mantém-se a falta de regulação na área financeira, 
nota o presidente da CMVM

O presidente da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), Carlos Tavares, afirmou quinta-feira que as áreas financeiras não reguladas continuam não reguladas e as reguladas estão mais difíceis de regular.

“Vivemos o mesmo ambiente regulatório que vivíamos há quatro anos, à excepção da criação de autoridades europeias de regulação e a regulamentação das agências de rating”, afirmou Carlos Tavares, na primeira conferência do ciclo “Conferências do Palácio 2011/12”, no Palácio da Bolsa, no Porto.

Na intervenção acerca do papel dos reguladores na Economia, o presidente da CMVM apelou para que se evite “repetir os erros do passado”, um risco que, considerou, “não está afastado”, alertando que a tendência para a distribuição de produtos complexos não diminuiu, apenas mudaram os seus destinatários.

“Todos nós vimos diagnósticos muito bem feitos sobre as causas da crise e vemos que as áreas não reguladas continuam não reguladas e as reguladas estão mais difíceis de regular”, advertiu.

Em declarações aos jornalistas, Carlos Tavares disse que “gostava de ver concretizadas propostas que estão a ser discutidas há muito tempo”, realçando que “há muitos mercados que ainda escapam à regulação”, como os mercados de derivados e muitos mercados de obrigações.

Défice de supervisão na transacção de dívida pública

“A própria divida pública, muita [dívida pública] é transaccionada fora dos mercados regulamentados e a supervisão não é tão forte como seria desejável”, acrescentou.

O antigo ministro da Economia considerou que, “até agora, não há nenhum progresso na regulação”, considerando que “o processo de decisão, sobretudo na União Europeia, é muito lento e dificilmente se coaduna com a velocidades dos mercados”.

Na sua intervenção, no Palácio da Bolsa, Carlos Tavares defendeu que “os supervisores financeiros têm que ter consciência de que não têm todo o tempo do mundo”, considerando que a regulamentação move-se ao ritmo antigo. “Fazemos tudo que podemos fazer com as leis que existem, mas elas não são de todo suficientes”, declarou

Segundo o presidente da entidade reguladora do mercado de capitais nacional, “um dos efeitos colaterais desta crise, cuja dimensão e amplitude não são ainda conhecidos, é o que se chama de retrocesso na regulação independente dos mercados”, em várias áreas do globo. “Há valores que têm sido postos em causa, fruto do pânico que esta crise causou”, declarou.


* Traduzindo: Os "Donos do Dinheiro" inventaram entidades reguladoras para enganar o zé pagode, introduzindo um falso pudor nas negociatas. Mas a verdade é que às entidades reguladoras só chegam para fiscalizar, os negócios que os "Donos do Dinheiro" permitem, os outros passam pela porta do cavalo.


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FILIPA IGLÉSIAS

 
 Contratos 360º

Numa altura em que se partilham gratuitamente ficheiros, as canções estão disponíveis à distância de um ‘download’ e a tecnologia caseira está cada vez mais avançada, há muito que se diz: “A indústria discográfica morreu, viva a indústria musical!”.

O disco já não é o protagonista, nem o objectivo das editoras é investir na construção de um catálogo. As atenções viraram-se para as canções e para o artista enquanto marca.

Neste contexto, a sincronização, o mercado publicitário, cinematográfico ou de televisão, adquiriram um estatuto de superior importância nos rendimentos auferidos por autores e músicos. Esta fatia de ‘publishing' - assim se designa tal vertente - é hoje das mais exploradas pelas editoras que utilizam todos os meios difusores ao seu alcance, digitais incluídos, para promover o catálogo que lhes pertence.

A canção impõe-se por si só, soltando-se de qualquer formato físico, e o velho conceito de "12 canções por álbum" é algo que remete para a geração vinil e CD. Agora, fora discos conceptuais, há um número crescente de artistas que opta por fazer chegar aos meios de divulgação privilegiados (rádios, internet, ‘publishers', etc), não um conjunto de canções das quais duas seriam potenciais ‘singles', mas apenas estas últimas. Apura-se a escrita de canções para fins determinados e abandonam-se as que apenas serviam para fazer cumprir cláusulas contratuais onde se sublinhava uma certa duração para cada trabalho.

O futuro não é brilhante para as tradicionais editoras que resistem fabricando, distribuindo e licenciando as gravações e que encalharam na era digital com um risco maior no retorno do investimento. Para lhe fazer frente, surgiu um novo tipo de contrato: 360º. Como o nome indica, abrange todas as actividades que até agora as editoras não cobriam tornando-as nos novos ‘managers', ‘merchandisers' e mesmo agentes de digressão, que adiantam um valor ao artista em troca de uma percentagem dos lucros obtidos com todas estas novas vertentes a si chamadas.

Esta resposta à crise tem resultado na proliferação de editoras mais pequenas e independentes que oferecem o ciclo completo, ainda que com catálogos mais pequenos que as chamadas ‘majors'. De resto, estas últimas continuam a apoiar-se no trabalho desenvolvido pelas independentes no sentido de descobrirem no mercado novos talentos. Em última análise, uma independente pode alienar alguns dos seus artistas, uma vez que as ‘majors' desistiram de investir tempo, dinheiro e pessoal com A&Rs, artistas e repertórios, encarregues precisamente destas funções. Assiste-se ainda a um movimento de fusões e aquisições entre as tradicionais editoras e empresas de representação de artistas ou de gestão de eventos e espectáculos.

Os contratos 360º são apenas uma das alternativas encontradas aos desafios económicos resultantes da rápida evolução do mercado musical. Ao abrangerem o que antes se espalhava por inúmeros representantes, estas editoras tornam-se no epicentro da actual produção musical a nível global. Não tardarão os grandes estúdios de Hollywood a ter que negociar com uma pequena editora europeia determinado artista, só porque ambos têm entre si um contrato deste tipo. A centralização das múltiplas actividades inerentes à carreira de autores, músicos e artistas é benéfica no actual contexto em que a internet tanto oferece quantidade como pode, simultaneamente, ser um obstáculo "enevoado" à penetração dos mesmos em mercados mais profissionalizados e competitivos.

Advogada da Abreu e Associados


IN "DIÁRIO ECONÓMICO"
17/11/11


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HOJE NO
"A BOLA"

Comité Olímpico de Portugal 
comemorou 102 anos

O Comité Olímpico de Portugal (COP) comemorou 102 anos e como prenda de aniversário Vicente Moura recebeu cerca de 200 mil euros de três novos patrocinadores para os Jogos Olímpicos de Londres 2012.

Na festa, onde não houve 'Parabéns a Você' mas não faltou o Hino Nacional, estiveram presentes algumas das figuras mais conhecidas do olimpismo português, muitos presidentes de federações e os quatro atletas que, até hoje, conquistaram medalhas de ouro nos Jogos Olímpicos e os respectivos treinadores, num momento nem sempre fácil de repetir.

«É uma honra tê-los aqui», explicou o presidente do COP, Vicente Moura, satisfeito, igualmente, com a presença do ministro-Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, e do secretário de Estado do Desporto e da Juventude, Alexandre Mestre.

«Há 10 anos tínhamos uma dependência do Estado de 20 por cento e agora são uns 80», lamentou o comandante, satisfeito, porém, por estar a receber a tempo e horas os quatro milhões anuais para a preparação olímpica e já ter recebido 60 mil dos 660 mil previstos para a Missão. «Devem ser cerca de 110, 115 pessoas», contabilizou o responsável do olimpismo nacional, esquivando-se às questões desportivas. «Há quatro anos disse que tínhamos 12 atletas medalháveis e seria expectável, numa taxa de sucesso de 40 por cento, cerca de três, quatro medalhas. Foi o que foi, muitas bolas na trave! Agora só posso dizer que temos três ou quatro medalháveis e espero menos bolas na trave e muitos golos!», brincou após a cerimónia.


* O fomento do desporto é uma obrigação do Estado, os sucessivos governos enviaram a batata quente para os clubes com apoios miseráveis, ainda assim, mesmo os atletas não medalhados honram o país.


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2 - FLORESTAS RUSSAS



NatGeo - Rússia Selvagem - As Florestas Secretas. Com 11 fusos horários e estendendo-se por um continente e meio, a Rússia possui uma das maiores áreas do planeta - deslumbrante em seus extremos.
Com super predadores como o urso polar, o tigre-siberiano e a bizarra salamandra-siberiana, capaz de viver congelada por anos e então voltar à vida nova em folha, o país é uma colcha de retalhos em termos de clima e criaturas. Rússia Selvagem do National Geographic, apresenta a distinta paisagem da Rússia, com regiões de fogo e gelo, deserto árido e picos elevados, bem como climas frio e subtropical.
Com imagens impressionantes em alta definição, os telespectadores irão embarcar em uma jornada de tirar o fôlego através da Rússia conforme uma narração épica apresenta um elenco espetacular e encantador de criaturas, muitas das quais são encontradas apenas neste país.


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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Premiada luta contra cancro

A investigação à leucemia linfoblástica aguda, um tipo de cancro no sangue frequente em crianças, foi um dos três projectos de investigação ontem galardoados em Lisboa com os prémios Pfizer.

O prémio de investigação clínica foi para João Barata, do Instituto de Medicina Molecular, com um trabalho sobre leucemia infantil. O estudo identificou várias mutações de células até agora desconhecidas – presentes em 9% dos doentes com leucemia estudados – e mostrou que estas podem estar na origem do mesmo tipo de tumores.

Um dos prémios de Investigação Básica foi atribuído a um projecto de Sérgio Fernandes Almeida e Carmo Fonseca, também do Instituto de Medicina Molecular, que se debruçou sobre as alterações em mecanismos que estão na origem de muitas doenças, sendo o cancro uma das que tem concentrado a atenção dos investigadores. Elsa Logarinho e Hélder Maiato, do Instituto de Biologia Molecular e Celular da Universidade do Porto, venceram outro prémio com um projecto sobre um novo mecanismo molecular.


* São estes portugueses que fazem Portugal, não os partidocratas.


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JORGE PALMA
PÁGINA EM BRANCO




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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"


Governo dá 60 milhões para 
pagar salários de Novembro aos militares

A verba agora libertada pelos ministérios da Defesa e Finanças não é suficiente para assegurar os vencimentos das Forças Armadas até ao final do ano.

Os ministérios das Finanças e da Defesa atribuíram esta semana mais de 60 milhões de euros aos três ramos das Forças Armadas para pagar os salários de Novembro e os subsídios de Natal. Só o Exército recebeu 29,6 milhões de euros, de um total de 40,5 milhões considerados necessários para o pagamento destas remunerações até ao final deste ano.

Mas também nos casos da Marinha e da Força Aérea foram disponibilizadas verbas excepcionais para garantir o pagamento dos vencimentos deste mês e dos subsídios de Natal. Através do reforço da dotação provisional foram atribuídos 25,7 milhões de euros à Marinha (de um total de 38,5 milhões necessários para assegurar o pagamento de remunerações até Dezembro) e cinco milhões à Força Aérea (de um total de 9,4 milhões necessários).

A medida tomada na passada quarta-feira pelo ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, em coordenação com o Ministério das Finanças e a Direcção-Geral do Orçamento, visa suprir dificuldades extremas de tesouraria nos três ramos das Forças Armadas. E contornar a "crónica suborçamentação" no sector da Defesa que o actual Governo já garantiu estar em vias de extinção.


* Continuamos a ter mais generais que "índios"!

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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"


Villégiature 2011
Hotel Douro 41 premiado pela arquitetura
O Hotel Douro 41 recebeu o prémio Villégiature 2011 para o melhor projeto de arquitetura no setor hoteleiro na Europa, batendo concorrentes franceses, gregos e italianos. O Douro 41 é o primeiro hotel nacional a receber este galardão e pertence ao grupo Lágrimas, situando-se em Raiva, Castelo de Paiva, com data de abertura ainda por agendar, 
 mas prevendo-se a inauguração até ao final deste ano, segundo revelou o administrador João Paulo von Hafe Pérez. O Altis Belém era o outro hotel português nomeado.


* Vivemos num país lindo, temos uma das melhores gastronomias do mundo, desde a investigação à arte existem grandes portugueses na primeira linha, são naturais prémios que consagrem a nossa excelência. Contra natura somente os políticos que permanentemente omitem e aldrabam.

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CONTRA OS MAUS HÁBITOS



Curvy can. Insieme si può fare - Campagna di sensibilizzazione sui disturbi alimentari legati allanoressia,bulimia e all'obesità. Le modelle Aija Barzdina, Eleonora Finazzer, Elisa DOspina, Miriam Bon, Marina Ferrari e Valentina Fogliani posano senza veli per la realizzazione del video di sensibilizzazione diretto da Manuel Moriggi


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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Governo acelera leis para despedimentos

Trabalhadores mais antigos na mira da legislação que está já a ser discutida. Executivo fala em redução salarial e não em corte de subsídios nos privados, enquanto patrões preferem manter ordenados e defendem mais horas de trabalho. Os banqueiros avisam que vão fazer mais cortes na concessão de crédito à economia

É preciso liberalizar os despedimentos individuais no sector privado mas, acima de tudo, acabar com a "regra" que protege os trabalhadores mais antigos sempre que ocorrem processos de rescisão por extinção do posto de trabalho, defende o secretário de Estado do Emprego, Pedro Martins.

A ideia é acabar com a "dualidade" do mercado de trabalho do sector privado, isto é, aliviar um pouco os mais novos (vínculos mais recentes às empresas) do fardo do desemprego.

Despedir por inadaptação também terá de ser mais fácil, diz o Governo, que assim endurece a posição nas matérias a negociar no âmbito da revisão do Código do Trabalho. Esperam-se dias agitados na Concertação Social.


* Ataque desenfreado a quem produz e é explorado.

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11 - OOPS !!!!!!!!!!










HOJE NO
"RECORD"

Patinagem artística: Ricardo Pinto campeão mundial de "solo dance"

O português Ricardo Pinto sagrou-se, na quinta-feira, campeão do Mundo júnior de "solo dance", nos Mundiais de patinagem artística que estão a decorrer em Brasília.

Com este triunfo, Ricardo Pinto arrecada a segunda medalha nos Mundiais, que se realizam pela primeira vez no Brasil, depois de já ter sido segundo nas danças obrigatórias.

A competição júnior termina esta sexta-feira, enquanto os seniores competem até dia 26.


* Este país é de uma pobreza tão franciscana que a comunicação social não publicou nenhuma fotografia deste campeão do mundo que é português e não precisa de cunhas partidárias para demonstrar o seu valor.


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A DOCE LOUCURA 
DE
VICENT VAN GOGH






HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

Classe média será a mais afectada
pelo orçamento de Estado

A classe média será a mais afectada pelas medidas do Orçamento do Estado para o próximo ano, seguindo-se os funcionários públicos e os reformados, revela um estudo de mercado da Deloitte, a que a Agência Lusa teve acesso.

"Quando os funcionários públicos e pensionistas vão ficar sem subsídio de férias e de Natal, não podemos fugir da ideia que estes são quem está a fazer o maior sacrifício", disse à Lusa Miguel Leónidas Rocha, 'partner' da Divisão de Consultoria Fiscal da Deloitte em Portugal.

De acordo com o estudo de mercado "Orçamento do Estado 2012 - A importância de saber", mais de metade dos inquiridos (52 por cento) considera que o seu rendimento disponível será afectado "em larga escala" e que os grupos afectados serão a classe média e os funcionários públicos.

No que concerne à classe média, "as deduções de despesas no IRS basicamente desaparecem, à semelhança dos benefícios fiscais, que acabam por ser cada vez menores", justificou Leónidas Rocha.

Perante este impacto negativo nos rendimentos dos trabalhadores, na sequência das medidas previstas no Orçamento, a esmagadora maioria dos inquiridos (86 por cento) considera que a situação financeira do seu agregado familiar vai piorar no próximo ano e, para fazer face à diminuição do rendimento disponível, 79 por cento propõe-se reduzir o padrão de consumo.

O enfoque dos portugueses no próximo ano será destinado à aquisição de bens essenciais, restringindo o consumo de refeições fora de casa e optando por comprar em cadeias de desconto, revela o estudo.

De salientar que são os agregados com maiores rendimentos anuais (superiores a 60 mil euros) quem admite reduzir o padrão de consumo, perante a possibilidade de menores rendimentos em 2012.

Sobre qual a medida de IRS com maior impacto no rendimento disponível dos portugueses, os inquiridos consideram que a que terá maior expressão é a criação da taxa adicional de 2,5 por cento, seguida da redução das deduções com saúde e imóveis.

A informação foi recolhida entre os dias 4 e 9 de Novembro deste ano, junto de um universo constituído por indivíduos com 18 ou mais anos de idade, residentes na Região da Grande Lisboa e do Grande Porto, com acesso à Internet. A amostra é constituída por 712 indivíduos.


* Desculpem a verve senhoras e senhores visitadores, mas quem é que paga sempre as cagadas miseráveis dos políticos???
ODIAR POLÍTICOS NÃO É CRIME, divulgue esta frase sff.


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LETRA   F

Um homem chega ao restaurante, senta-se e, acenando com o braço, diz: 
- Faz favor: frango frito, favas, farinheira...
- Acompanhado com quê? 
- Feijão.
- Deseja beber alguma coisa? 
- Fanta fresca.
- Um pãozinho antes da refeição? 
- Fatias fininhas. 
O empregado anota o pedido, já meio intrigado: "o tipo fala tudo com F's!"
Depois do homem terminar a refeição, o empregado pergunta-lhe:
- Vai querer sobremesa? 
- Fruta.
- Tem alguma preferência? 
- Figos.
Depois da sobremesa, o empregado:
- Deseja um café? 
- Forte. Fervendo.
Quando o cliente termina o café:
- Então, como estava o cafézinho? 
- Frio, fraco. Faltou filtrar formiguinha flutuando.
Aí o empregado pensa: "Vamos ver até aonde é que ele vai".
- Como é que o senhor se chama?
- Fernando Fagundes Faria Filho.
- De onde vem? 
- Faro.
- Trabalha? 
- Fui ferreiro.
- Deixou o emprego? 
- Fui forçado.
- Por quê? 
- Faltou ferro.
- E o que é que fazia? 
- Ferrolhos, ferraduras, facas... ferragens.
- Tem um clube favorito? 
- Fui Famalicense.
- E deixou de ser porquê? 
- Futebol feio, farta.
- Qual é o seu clube, agora? 
- Farense.
- O senhor é casado? 
- Fui.
- E sua esposa? 
- Faleceu.
- De quê? 
- Foram furúnculos, frieiras... ficou fraquinha... finou-se.
O empregado de mesa perde a calma:
- Olhe! Se você disser mais 10 palavras começadas com a letra F... não paga a conta. Pronto!
- Formidável, fantástico. Foi fácil ficar freguês falando frases fixes.
O homem levanta-se e dirige-se para a saída, enquanto o empregado ainda lança:
- Espere aí! Ainda falta uma!
O homem responde, sem se virar: 
- Faltava.


HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"

ACT: trabalho não declarado
"não pára de aumentar"

Há empresas que exigem quatro a cinco horas de trabalho extraordinário por dia, não pago. "Lamentável", considera o inspector-geral da ACT.

Fuga ao pagamento de contribuições, falsos recibos verdes, quatro ou cinco horas de trabalho extraordinário não pago por dia. As situações detectadas pela Autoridade das Condições de Trabalho "não páram de aumentar", afirmou hoje o inspector-geral, José Luís Forte.

"O que está a acontecer é um agravamento do que já tinha sido detectado por nós, no ano passado. Os números relativos ao trabalho não declarado não páram de crescer. E a tendêndia de diminuição dos acidentes de trabalho parou", afirmou.

Verificam-se situações de "não cumprimento dos horários de trabalho, não cumprimento das folgas adquiridas por força do trabalho ao sábado e ao domingo, utilização de trabalhadores com alguma idade (...) e que são sujeitos a pressões difíceis de ultrapassar, uma vez que a oferta de mão-de-obra nesses sectores é fácil", descreveu.

Os jornalistas perguntaram ao inspector-geral de Trabalho se o aumento do horário de trabalho anunciado pelo Governo, que não será pago pelas empresas, pode agravar o problema.

"Não tem nenhuma razão directa", respondeu. "Quando falo de agravamento de horário de trabalho não falo de meia hora. Estou a falar-lhe de períodos de trabalho que às vezes detectamos de quatro ou cinco horas [extraordinárias]. E mais lamentavel ainda que encontramos muitas situações destas que são mais quatro ou cinco horas não pagas", acrescentou.

Em declarações prestadas à margem do Congresso de Direito do Trabalho, em Lisboa, José Luís Forte afirmou que o fenómeno surge fundamentalmente na construção civil, sendo também "flagrante" nalguns sectores dos serviços.

No sector do calçado, "as micro-empresas têm uma realidade muito própria". Em causa estão "micro empresas, quase familiares que trabalham dentro do armazém onde quase não se consegue aceder", afirmou, reconhecendo dificuldades na inspecção. "Parece que os inspectores têm o nome de inspectores na testa e se andam ali à volta não sai ninguém dos armazéns e das garagens". "Há fenómenos que se complicam por estarem a ser feitos no interior das instalações dos novos donos", afirma.

O inspector-geral de trabalho denunciou ainda casos de call-center com "cem pessoas a falsos recibos verdes", ou de outras empresas onde situações como estas se arrastaram por dezassete anos.

A ACT pretende prestar particular atenção ao sector da segurança, afirmou Luís Forte.

Luís Forte diz que os sindicatos podem atenuar os efeitos da "meia hora"

O Governo anunciou que pretende aumentar o tempo de trabalho em meia hora por dia ou duas horas e meia por semana. Dentro destes limites, o acréscimo será decidido pela empresa de forma unilateral.

Já em caso de trabalho por turnos ou de acordo com o trabalhador o tempo extraordinário pode ser acumulado durante um período que não exceda quatro semanas o que facilita, por exemplo, a realização de mais um sábado de trabalho.

"Os sindicatos terão a contratação colectiva para atenuar os eventuais efeitos de algumas diminuições dos direitos", considerou.

Já a promoção de cortes salariais directos no sector privado, sugerida pela troika, iria exigir uma alteração ao Código do Trabalho, acrescentou.


* Foi sempre nosso propósito não caluniar nas páginas deste blogue mas não nos importamos de mostrar a nossa fúria contra injustiças sociais e sobre isto, temos referido que a grande maioria dos nossos empresários têm comportamentos de Idade Média e isto não é calúnia, basta ler o que refere a notícia acima editada.
O sr António Saraiva, boss da CIP, depois de matar o sindicalismo que lhe ia na alma, devia dizer aos seus apaniguados para não serem tão cobardemente exploradores.

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