24/01/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA


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  3.A BELA 
INDISCRETA


















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HOJE NO
"A BOLA"

IFFHS: 
Liga portuguesa é a sétima 
melhor do Século 21

A Federação Internacional de História e Estatística do Futebol (IFFHS) revelou o “ranking” dos melhores campeonatos europeus do Século 21, no qual a Liga portuguesa aparece na sétima posição.
A Premier League mantém-se no primeiro lugar pelo 12.º ano consecutivo apesar de ter perdido alguns pontos para o campeonato espanhol. A Serie A italiana completa o pódio.

Portugal surge em sétimo atrás da Holanda e à frente da Turquia.

Ranking de campeonatos:

1. Inglaterra 13 627 pontos
2. Espanha 13 597
3. Itália 12 547
4. Alemanha 11 152
5. França 10 525,5
6. Holanda 8 777
7. Portugal 8 337
8. Bélgica 7 470,5
9. Turquia 7 427,5
10. Grécia 7 420,5

 * Com o poder económico que temos é um honroso lugar.

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 II- O UNIVERSO

  3- VIAJAR NO ESPAÇO





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HOJE NO
"PÚBLICO"

Pesquisa interna pode transformar Facebook numa “roleta russa” social 

 Lembra-se da informação que partilhou há cinco anos com os seus amigos, quando não imaginava ser quem é hoje? O Facebook lembra-se e, se não a esconder, vai mostrá-la a toda a gente no seu motor de pesquisa. 

A privacidade está de novo na ordem do dia para os utilizadores do Facebook. O motor de pesquisa interna que Mark Zuckerberg apresentou há pouco mais de uma semana permite conjugar aspectos da nossa actividade naquela rede social que podem comprometer pessoas e marcas. O que se fará com a informação de que o McDonald’s já empregou racistas?

Este é um dos exemplos publicados por Tom Scott no Tumblr que criou há dias para mostrar os resultados “arrepiantes” do graph search do Facebook. O jovem especialista em tecnologia, de Londres, procurou por “actuais empregadores de pessoas que gostam de racismo” e entre os resultados encontrou o famoso franchise de fast food e a Força Aérea norte-americana.

Isto é possível porque o motor de pesquisa está preparado para responder a perguntas que combine a muita informação que fornecemos voluntariamente: família, amigos, interesses, locais de trabalho, de lazer, de origem, fotografias, cronologias, etc. Se estes dados não se encontrarem protegidos nas definições de privacidade de cada um, aparecem na pesquisa.

O que Tom Scott fez foi relacionar informações aparentemente contraditórias e ver se encontrava alguma coisa. E encontrou. O que significa que as nossas incoerências estão à vista de todos – incluindo aventuras que estão à espera do momento certo para serem reveladas à nova namorada ou um “gosto” menos consensual no local de trabalho… como o racismo.

“Gostar” de racismo, ou seguir uma página que põe em causa quem está sentado ao nosso lado na empresa – seja racista, xenófoba, misógina ou homofóbica –, pode ser pura ironia, gozo. Mas queremos mesmo ter de o explicar? Se formos homens a viver em Teerão, onde a homossexualidade é perseguida, queremos que se saiba que estamos "interessados" noutros homens? Se formos casados, queremos ter “prostitutas” entre os nossos interesses?

O graph search forneceu resultados para todas estas pesquisas efectuadas por Scott, cujo trabalho está a ter impacto internacional, motivando artigos na imprensa de referência e, com isso, preocupações acrescidas. Isto numa altura em que a ferramenta ainda não se encontra disponível a todos os utilizadores do Facebook, que está a alargar o acesso gradualmente.

O motor de pesquisa é um avanço da mais popular rede social do mundo para terrenos dominados pelo Google e, uma vez que permite pesquisar por área de formação ou profissão, também pelo LinkedIn. Mas certamente não seria intenção que esta nova funcionalidade afrontasse o próprio Facebook através do seu calcanhar de Aquiles – a privacidade.

Os responsáveis pela rede social argumentam que o graph search – que, de resto, se encontra em fase experimental – não altera as definições de privacidade de cada um e que os dados revelados pelas pesquisas já eram visíveis. A pergunta é: lembra-se daquela informação que partilhou há cinco anos com os seus amigos, quando não imaginava ser quem é hoje?

*  Pacheco Pereira diz que há no Facebook uma página com o seu nome que de todo não lhe pertence.

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Hanah Brencher 
Cartas de amor a estranhos


 A mãe de Hannah Brencher sempre lhe escreveu cartas. Assim, quando se sentiu em baixo, com uma depressão após a faculdade, ela fez o que lhe era natural - escreveu cartas de amor e deixou-as para estranhos as encontrarem. A ação tornou-se numa iniciativa mundial, O Mundo Precisa de Mais Cartas de Amor, que faz chegar cartas escritas à mão àqueles que precisam de um incentivo.

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 HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"

RTP quer despedir 
620 trabalhadores em dois anos 

 Estado tem 42 milhões de euros para custos de reestruturação no canal público. A RTP vai avançar com um processo de reestruturação e transformação da empresa. 

O "plano B", que avança por não ser possível privatizar a estação, tem um prazo de execução de dois anos. 
O Diário Económico sabe que entre 2013 e 2014, a RTP vai despedir 620 pessoas, sendo mais de 300 do centro de produção do Norte, e tem 42 milhões de euros para o fazer. Venda da RTP adiada "sine die" 
A venda de um canal da RTP vai mesmo ficar adiada até que os mercados audiovisual e publicitário recuperem. 

Ao que o Diário Económico apurou, a decisão ficou fechada hoje, em Conselho de Ministros. Recorde-se que não foi possível compatibilizar as posições de Miguel Relvas e Paulo Portas. O governo de coligação acabou por consensualizar a decisão de que deixar a estação pública em ‘stand by' seria a melhor, por agora, apesar de avançar de imediato com uma reestruturação profunda na empresa. 

Em 2013 a RTP receberá menos 42 milhões de euros de indemnização compensatória - em 2014 já não receberá de todo - e terá por isso de se adaptar a um orçamento de 140 milhões de taxa de audiovisual, mais 30 a 40 milhões de receitas comerciais.

* Não somos a favor da privatização da RTP mas o que se observa é irem  as medidas "lançadas" pelo governo para o limbo da ineficácia, ex: TSU.
Parecem donzelas atarantadas à espera das ordens da troika. 
Foi a acção do presidente do BCE que proporcionou a ida de Portugal aos mercados, o governo, para além do assalto fiscal e da ruína das famílias, andou a reboque.
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PEDRO TADEU

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E que tal refundar antes 
                          este estado de coisas?

Já andamos há muito tempo a digerir o custo da fraude, falência e entrega do BPN - as últimas contas somam três mil milhões e meio de euros, mas pode ser muito mais.
Começámos agora a mastigar os 1100 milhões metidos no Banif para o salvar da bancarrota. Bebemos o veneno da fragilização da Caixa Geral de Depósitos, o banco do Estado obrigado a meter dinheiro em maus negócios e a delapidar património para salvar a pele de uns quantos perdulários.
Engasgámo-nos, espantados, ao ver os magistrados da "Operação Furacão" a tentar caçar fugas ao fisco e branqueamentos de capitais no BCP, BES, BPN e Finibanco e a trocar, alegremente, condenações em tribunal por pagamentos ao Estado de alguns milhões - 185, segundo o último balanço oficial.
Arriscamos uma indigestão quando vemos Jardim Gonçalves, o criador do BCP, a ser condenado a pagar uma coima de um milhão de euros por ter omitido contas em offshores do banco; a fusão Compal-Sumol financiada pela Caixa a ser investigada; a extraordinária falência do BPP prestes a conhecer uma acusação; alguns administradores do BES suspeitos num caso de ações da EDP Renováveis; o "papa" desse banco, Ricardo Salgado, a fazer visitas ao DIAP para testemunhar no caso "Monte Branco" - onde o seu BESI, liderado por José Maria Ricciardi, é investigado - e a devolver 8,5 milhões que se esqueceu de declarar ao fisco.
Estamos enfartados com a violência do ajuste de rácio que os bancos portugueses fizeram, coisa saudável para as suas contas, mas que secou o financiamento da economia e muito empurrou o País para ainda maior pobreza.
Começámos agora a engolir uma açorda chamada "banco de fomento", alegremente publicitada por Angela Merkl. O alemão KfW está a ajudar o ministro das Finanças a montar o esquema de viabilização da coisa. O ministro da Economia, por seu lado, tem na cabeça um outro sistema e, no terreno, um grupo de trabalho a desenvolvê-lo. Até o ministro da Educação tem ideias próprias sobre o assunto.
Disfarçados sob o manto caridoso da necessidade de financiar pequenas e médias empresas, escondem-se os apetites de quem quer dominar o último banquete da União Europeia: os muitos milhares de milhões vindos no próximo QREN. Habituados ao regime atrás descrito, nem duvido por que estômagos, dê as voltas que der, esse dinheiro passará...
Resta-nos uma grande azia e a pergunta inconveniente: em vez de refundar o Estado não deveríamos, primeiro, refundir este sistema financeiro?

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
22/01/13

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 QUAL DELES 
ESTÁ REFORMADO???



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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Apenas 4% das crianças 
recebem vacinação devida 

A Aliança Mundial para Vacinas e Imunização (GAVI) calcula que apenas quatro por cento das crianças a nível mundial recebem as 11 vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde, esperando que a cobertura possa aumentar para 10 por cento até 2015.
O administrador executivo da GAVI - Seth Berkley - declarou à agência noticiosa espanhola EFE que a organização não tem forma de saber que percentagem de crianças está totalmente imunizada, estimando que "ronda os quatro por cento em todo o mundo".
"Com o trabalho que a GAVI realiza desde há uma década esperamos que em 2015 possamos chegar a uma cobertura de 10 por cento", adiantou Berkley, que falava à margem do Fórum Económico de Davos (Suíça), onde participa.
As 11 vacinas recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) são contra a hepatite B, o rotavírus, a difteria, o tétano, a tosse convulsa, a Haemophilus influenzae do tipo B (Hib), doenças pneumocócicas, a poliomielite, o sarampo-papeira-rubéola, a tuberculose e a varicela.
A GAVI financia a distribuição de nove daquelas vacinas em vários países do mundo e colabora a nível de aconselhamento com programas de vacinação contra a poliomielite.
Berkley defendeu que a imunização seja considerada na análise do desenvolvimento socioeconómico no quadro dos Objetivos do Milénio estabelecidos pelas Nações Unidas.
"Espero que os indicadores depois de 2015 incluam a imunização como uma meta, porque é um sinal de saúde pública muito importante", disse à EFE.
A GAVI é uma entidade público-privada financiada por Estados, fundações privadas e organismos internacionais, como o Banco Mundial.

* A miséria é mundial.

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  3-SENTE QUE É


BOM OU MAU?





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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"

Candidatura à CM Lisboa deve 
ser confirmada amanhã 
António Costa “contente” por Fernando Seara 

O atual autarca de Sintra vai ser o candidato da coligação PSD/CDS ao município da capital. O presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, referiu-se hoje indiretamente ao provável candidato da coligação PSD/CDS ao município da capital, Fernando Seara, dizendo estar satisfeito por este ter recuperado o ânimo para a vida autárquica. 

Já no período de perguntas, após a sua intervenção no almoço debate do American Club of Lisbon, António Costa foi questionado se concorda que autarcas que atingiram o limite de mandatos no seu município se candidatem nas próximas eleições autárquicas a uma presidência de Câmara de um concelho vizinho. 

Depois de devolver a pergunta - “Está a falar de um autarca em abstrato ou de alguém em concreto?” -, o socialista defendeu que a opção por uma quarta candidatura autárquica “é de cada um” e referiu-se então a Fernando Seara. “Se as pessoas se sentem bem, ótimo. 

No caso concreto (Fernando Seara), até fico contente, porque o tinha visto anunciar há poucos meses um grande desânimo relativamente à vida autárquica, considerando insuportáveis as limitações que o Governo tem criado ao Poder Local. Afinal, vejo que ganhou outro ânimo e ainda bem”, afirmou. 

* Apoiado por Relvas é para perder.

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DOLLY PARTON
  

ME AND BOBBY McGEE




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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Partilha de informações criminais Proteção de Dados aprovou 'google 
das polícias' 

 Os investigadores vão ter acesso aos dados de todas as forças de segurança. A partilha de informação, de forma automática, pelas forças e serviços de segurança, está em vias de se tornar uma realidade, mas o controlo do acesso terá de ser muito apertado 

A Comissão Nacional de Proteção de Dados (CNPD) deu luz verde ao 'google' das polícias, um sistema informático que vai permitir a partilha de informações, de forma automática, entre as forças e serviços de segurança. Com um 'click' no teclado da designada Plataforma de Intercâmbio de Informação Criminal (PIIC), um investigador policial ou um magistrado do Ministério Público (MP) conseguirão saber imediatamente informações sobre determinado suspeito ou dados relacionados com um inquérito que estejam na base de dados das outras polícias. 

Esta nova dimensão na investigação criminal não tem precedentes e, por isso mesmo, a CNPD, embora aprove o sistema e as regras definidas para a sua utilização, reforça a necessidade de o controlo sobre o cumprimento dessas condições dever ser muito apertado. E isto porque devido ao potencial que a plataforma comporta para a investigação criminal, através da partilha de informação, há riscos de utilização abusiva de dados pessoais de particular sensibilidade e forte impacte para os direitos dos cidadãos, frisa a CNPD na sua deliberação divulgada ontem. 

A comissão considera que "os utilizadores da PIIC são peças-chave na garantia da informação e no cumprimento estrito da lei" e que, por esse motivo, "é fundamental a sua formação inicial e continuada" antes de a plataforma começar a funcionar". A CNPD diz que esta formação está prevista na PSP e na GNR, mas não faz referências aos outros órgãos que vão ter acesso a este motor de busca, como a PJ, o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e a Polícia Marítima e o MP. Em relação a este último, aliás, são dadas algumas recomendações, como o de ser limitado o acesso dos utilizadores da autoridade judiciária aos seus próprios processos. 

Segundo a apreciação da CNPD, "a forma como está estruturado o sistema de pesquisa na PIIC, não permite restringir o acesso do utilizador individual do MP apenas ao processo de que é titular". Para a comissão "o perfil de acesso dos utilizadores do MP tem que ser parametrizado", uma necessidade "ainda mais suscitada", diz a CNPD, pelo "universo alargado de utilizadores, que excede os próprios magistrados". 

Além destes, vão poder ter acesso à PIIC outros agentes do MP, colocados no Departamento Central de Investigação e Ação Penal, nos departamentos de Investigação e Ação Penal, aos quais estejam atribuídas competências para a investigação criminal ou ações de prevenção, bem como oficiais de justiça que coadjuvam os magistrados ou agentes do MP. 

A CNPD frisa que sendo a PIIC uma plataforma de partilha de informação criminal "uma das questões mais importantes é o controlo do acesso aos dados e da utilização que lhe é dada depois", sendo "indispensável o rigoroso cumprimento dos princípios e obrigações legais". A comissão entende "ser crucial o acompanhamento próximo da implementação da PIIC" e exige que lhe sejam comunicadas "quaisquer alterações"ao seu funcionamento.

* O combate ao crime é importante mas sem devassa. 

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 POR UM TRIZ





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HOJE NO
"RECORD"

Miguel Oliveira: 
«Temos uma grande equipa» 
Piloto português está na Índia 

A poucas semanas de iniciar a aventura na nova equipa, a Mahindra Racing, Miguel Oliveira viajou até à Índia para a apresentação oficial do projeto para o Mundial de Moto3 de 2013.

O piloto português abordou os objetivos para a temporada que se avizinha e mostrou-se ansioso por entrar em ação. “Estive na Suíça, onde tive a oportunidade de ver como a moto vai ser, e a verdade é que já parece ser muito boa. Estou desejoso por andar nela o mais depressa possível."

"Tem um motor novo, pelo que o tempo é muito importante no que toca ao desenvolvimento. Vamos ter de definir as metas desse mesmo desenvolvimento. Queremos fazer as coisas com método e não apenas experimentar coisas por experimentar", disse Oliveira, que completou 18 anos no início do mês.

O facto de o quadro da nova moto ser fabricado pela Suter deixa o piloto português confiante, uma vez que na Team Estrella Galicia 0,0, onde competiu em 2012, a moto oficial era uma Honda com quado Suter.

"Além de já saber como a moto funciona e quais os pontos que temos de melhorar, conto também com dois técnicos que trabalharam comigo e com toda a experiência da Suter, que iniciou o projecto de MotoGP no ano passado e que é uma marca de referência no Moto2. Sei que temos uma grande equipa e acredito nela", afirmou.

Recorde-se que a primeira prova do Mundial de Moto3 decorre a 7 de abril, no Circuito de Losail, no Qatar. Até lá, Miguel Oliveira vai realizar testes entre 12 a 14 de fevereiro, em Valência, e de 18 a 21 de março, em Jerez de la Frontera.

* BOA SORTE

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DOUTRO SÉCULO
 
PORTUGAL


HÁ 100 ANOS



 ARDINAS EM LISBOA






 VIVA A REPÚBLICA


E ASSIM SE VIAJAVA

INÍCIO DO PRÉ-ESCOLAR

VINHO DO PORTO


A CIDADE INVICTA


A ÚLTIMA FOTO 
DE FRANCISCO LÁZARO



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LISBOA, AV. DA LIBERDADE

LISBOA, PRAÇA DO SALDANHA


QUE VIVA MAIS CEM


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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

15 mil crocodilos fugiram 
de uma quinta na África do Sul 

Quinze mil crocodilos fugiram de uma quinta situada no norte da África do Sul na sequência das fortes chuvadas que se têm feito sentir no país.
De acordo com o jornal britânico Telegraph, os proprietários da Quinta de Crocodilos Rawenta foram obrigados a abrir os portões, devido à subida das águas do rio Limpopo.

Alguns dos crocodilos foram entretanto recapturados, mas pelo menos metade continua em liberdade. Um deles apareceu num campo de rugby de uma escola a 120 quilómetros de distância.
“Temos vindo a capturá-los à medida que os agricultores nos telefonam a dizer que há crocodilos na sua propriedade”, explicou Zane Langman, genro do proprietário da quinta.
Estes animais são mais fáceis de apanhar à noite, uma vez que os seus olhos ficam vermelhos no escuro.

As autoridades aconselham a população a ficar em casa e não se aproximarem dos animais.

* Que medo

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 TARALHOCOS





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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"


Ex-director do BCP e actual supervisor 
da CMVM diz que criou 'offshores' 
por ordem de Líbano Monteiro 

O antigo director do BCP e actualmente director de supervisão da CMVM disse hoje em tribunal que foi por indicação de Líbano Monteiro que criou cinco das 17 'offshores' Cayman que estão a ser investigadas no processo BCP.
"Recebia instrução, orientação do meu administrador" para a constituição de sociedades 'offshore', disse hoje Miguel Namorado Rosa, no julgamento do processo-crime do BCP, no campus da Justiça, em Lisboa, acrescentando que não se revê "na palavra 'criador'" de sociedades 'offshore'.

"Não sou autor, nem criador, eu transmitia ordens no sentido da sua criação a quem as vai operacionalizar", afirmou a testemunha.

O ex-responsável do banco especificou que foi o então administrador do Banco Português de Negócios (BPA) Pedro Líbano Monteiro, a quem reportava, que deu indicção para a constituição de 'offshore' em conversas pessoais com o objectivo de "fazer investimento em acções do BPA".

Cada uma destas sociedades tinha um limite de crédito de 10 milhões de euros para realizar esse investimento.

Miguel Namorado Rosa foi ouvido hoje como testemunha chamada pelo Ministério Público devido a ter exercido funções (entre 1998 e 2000) no BPA, acumulando-as então com as que desempenhava no Centro Corporativo do BCP (entidade de que era funcionário desde 1989). O BPA foi comprado pelo BCP em 1995, mas a fusão apenas seria concluída em 2000, quando se dá a oferta pública de troca de acções do BPA por títulos do BCP.

O depoimento de Miguel Namorado Rosa tornou-se mediático depois de, no início de Janeiro, no último dia do julgamento em que a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) acusava sete ex-gestores do BCP de prestarem informações falsas ao mercado (em que na sentença o antigo fundador do banco, Jardim Gonçalves, foi condenado a pagar uma coima de um milhão de euros e a inibição de ocupar cargos no sector financeiro durante cinco anos), o director do BCP Miguel Magalhães Duarte ter dito que Miguel Namorado Rosa, que teria afirmado em tribunal ser o autor de cinco das 17 'offshore' sediadas nas ilhas Caimão, foi nomeado no início do ano para um cargo de supervisão CMVM.

Na sessão de hoje, Namorado Rosa (que confirmou que saiu do BCP no final do ano passado e que, desde o início de Janeiro, é director do Departamento de Supervisão de Mercados, Emitentes e Informação do regulador dos mercados financeiros) esteve "tenso", como qualificou a juíza Anabela Morais, que pediu à testemunha para estar "à vontade" na colaboração com o tribunal e não se preocupar com o que "diz a comunicação social".

Ainda sobre as 'offshore', o actual responsável da CMVM disse que não tinha conhecimento dos últimos beneficiários ('donos') das sociedades de que propôs a criação, mas que isso não lhe permite dizer "que eram pessoas fantasmas, que não existiam", acrescentando que acredita que estes investidores existiam.
FILIPE PINHAL

Esta foi mais uma sessão do julgamento do ex-presidente do BCP Jardim Gonçalves e dos ex-gestores Filipe Pinhal, Christopher de Beck e António Rodrigues pelos crimes de manipulação de mercado e falsificação de documentos. Os arguidos são imputados a prática daqueles crimes através da actividade de 'offshore' criadas e detidas pelo BCP para o efeito de influenciar a liquidez do título.

* Porque é que este senhor ainda trabalha na CMVM?

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 TANTO PARA  OS OLHOS
  COMO PARA 
TRANSPORTAR













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HOJE NO
"DESTAK"

Quarenta enfermeiros portugueses reforçam hospital no leste de 
Inglaterra a partir de fevereiro 

Quarenta enfermeiros portugueses vão reforçar o quadro de pessoal do hospital de West Suffolk, no leste de Inglaterra, a partir de fevereiro, no seguimento de uma ação de recrutamento em Portugal. 
Os portugueses chegarão em dois grupos, um em fevereiro e outro em março, e vão substituir trabalhadores temporários e vagas por preencher, informou o hospital. Uma porta-voz do hospital afirmou hoje à agência Lusa que estes enfermeiros foram entrevistados por responsáveis enviados ao Porto. 

* Os nossos governos adoram esbanjar capital humano, boa sorte para eles que saem dum país agreste.

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