12/10/2013

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

.

 
ENVELHECER COM DIGNIDADE É ISSO...

... o resto é baboseira!


DIGNIDADE APARECIDA DA SILVA
É O NOME DELA!
.
.


O QUE NÓS
 
APRENDEMOS!














FAMÍLIAS COM 1 INDIVÍDUO

1960
1970
1981
1991
2001
2011
253 848
234 445
379 245
435 864
631 762
886 827



% TAXA BRUTA DE NATALIDADE

1960
1970
1981
1991
2001
2011
24,1
20,8
15,4
11,7
10,9
9,2








% TAXA BRUTA DE MORTALIDADE

1960
1970
1981
1991
2001
2011
10,7
10,7 9,7
10,4
10,1
9,7



FONTE: PORDATA

.
.

6.GIGANTES

 .
.



OS NORMAIS

"As taras que

 o tarado tara"





.
.

5.GIGANTES


.

.
HÉRNIA DO HIATO
E REFLUXO
GASTERO-ESOFÁGICO 







Dois excelentes pequenos vídeos muito esclarecedores sobre o tema em título, vem do Brasil a informação.


 .
.

4.GIGANTES

 .



6.OS MESTRES
DO DINHEIRO


Como uma série de 1996 está tão actual, à parte algumas afirmações "datadas" tudo o resto ensina-nos a compreender o espírito da Troika.

FONTE: lucas84doc

 .
.

3.GIGANTES

.

ANA CRISTINA PEREIRA

.





Quando o chão se abre

Tenho um pesadelo recorrente. Tive-o todas as noites desde que aterrei em Tessalónica, segunda maior cidade da Grécia. Estou a andar, o chão abre-se, não tenho nada a que me agarrar. 
 .
Talvez seja culpa do Zygmunt Bauman, que ando a ler entre conversas com jornalistas sobre diversidade nos média e conversas com requerentes de asilo, a quem o sociólogo polaco, de modo provocatório, chama “resíduos humanos”, designação que também aplica a desempregados, imigrantes, párias.

Ainda há meio século, os desempregados integravam a reserva que esperava pelo momento certo. A qualquer hora podiam ser convocados para participar no processo produtivo. Na sociedade de consumo, aponta Bauman, são intitulados de excedentários. O “Estado do desperdício” está desejoso de se livrar deles.

“No decurso do progresso económico, as formas existentes de ‘ganhar a vida’ vão-se desmantelando sucessivamente, separando as componentes destinadas a serem montadas outra vez (‘recicladas’) das novas”, descreve no livro “Vidas Desperdiçadas”. Nesse processo, algumas peças ficam sem conserto. Ninguém “traçou de antemão a linha que separa os condenados dos salvos”.

Antes, bastava satisfazer uma série de requisitos para ter lugar. Agora, “não existem pontos de orientação inequívocos nem directrizes a toda a prova”; vive-se sob a “constante ameaça de se ser ‘deixado para trás’, de ‘não se estar à altura das novas exigências’ e (horror dos horrores) ficar fora de jogo”.

O meu pesadelo não é só o meu pesadelo. Talvez o meu pesadelo seja também o seu pesadelo.
Alguns grandes pensadores servem-se de expressões como pós-modernidade, modernidade tardia, segunda modernidade, hipermodernidade. Bauman fala em “modernidade líquida”, pondo ênfase na “incapacidade de reter a forma”, na propensão para mudar à mínima pressão.

Parece-lhe que esta lógica, que é de mercado, impregna até a política e o amor. Sobra então pouco espaço para os ideais, menos ainda para os que exigem esforço. Para o de perfeição nem sobra espaço algum. Esse reduz-se a “um sonho que já não se espera que se torne realidade”.

Bauman está quase com 80 anos. Não acredita em sociedades perfeitas, mas continua a sonhar com um mundo melhor, a questionar a acção dos governos que obedecem às forças do mercado e abdicam de promover a justiça social. Não são as invasivas do Estado que o preocupam, mas “a sua crescente impotência, apoiada pela crença que oficialmente adopta de que ‘não há alternativa’”.

Estou a escrever numa Grécia em queda livre, onde já se discursa sobre o regresso da barbárie e não posso deixar de dizer isto: não podemos impedir um terremoto de abrir o chão, mas podemos não abdicar de amparar as vítimas, de lhes aliviar sofrimento, de lhes restituir dignidade.

IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
06/10/13

.
.


 A CULPA É SUA!



 
"Todo o caso de abuso sexual na Índia inspira uma série de comentários de estupidez e ódio contra as mulheres. Esta é a nossa resposta a esses comentários" 

FONTE:Felipe Meireles


.
.


2.GIGANTES



.

.

II.HISTÓRIA DA


ELECTRICIDADE 



1-A ERA DA 





INVENÇÃO




   FONTE:videoaulamil

.
.

1.GIGANTES

.
.


BANDAS COM NOMES DE COMIDA


VERUCA SALT




 É uma banda de rock alternativo de Chicago, Illinois, formada em 1993.


.
.
HOJE NO
"i"

Porta 65 e novas escrituras 
paralisadas por atrasos do fisco

O programa Porta 65, que apoia as rendas jovens, adiou mais uma vez a recepção das candidaturas que deveriam ter ter entrado no site em Setembro porque as Finanças ainda não actualizaram o cadastro predial em função do novo reordenamento das freguesias.

Num novo esclarecimento publicado no site do Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana, o organismo adianta que "não tendo sido possível ultrapassar os constrangimentos que motivaram a suspensão do período de candidaturas de Setembro, prevê-se que a sua reabertura possa ocorrer às 10:00 (hora continente), do próximo dia 14 de Outubro (segunda-feira)".

Esta é a segunda vez que a entrega de candidaturas ao Porta 65 foi adiada, o mesmo acontecendo com todas as escrituras públicas que envolvem imóveis cadastrados em freguesias extintas.

A Administração Tributária não cumpriu assim o prazo inicialmente fixado para a migração dos prédios para as novas freguesias, que era 8 de Outubro, num processo que a Direcção de Serviços do Imposto Municipal sobre Imóveis considerou relativamente simples e automático. Ao todo, estão em causa cerca de 8 milhões de prédios urbanos e rústicos que agora ficaram sem cadastro.

Segundo aquele organismo do Estado, a fusão das freguesias vai modificar as identificações dos prédios nas matrizes e em simultâneo alterar o número dos artigos matriciais porque estes são sequenciais e a migração de um prédio para uma nova freguesia vai criar um novo número de artigo matricial.

A mudança, ainda segundo aquele organismo responsável pelo IMT, obrigará os contribuintes a pedirem uma nova caderneta se lhes for pedido o número matricial dos seus imóveis, como no caso do preenchimento da declaração de IRS e nos casos em que é pedida a respectiva identificação por haver encargos sobre o património imobiliário.

Só que até agora quem tenha solicitado uma segunda via da caderneta predial depara-se com uma informação idêntica à anterior, onde apenas é acrescida a nota de que a freguesia onde o imóvel estava registado foi extinta.

A Direcção do IMT prometia ainda que sempre que uma caderneta fosse solicitada, e se a actualização ainda não tivesse sido feita, o sistema informático desencadearia automaticamente a migração para a nova freguesia, o que obviamente não está a acontecer.

As Finanças continuam a não dar qualquer esclarecimento sobre o assunto, pese o facto de estar a ter um enorme impacto nas transacções de imóveis e a prejudicar milhares de jovens que estão a ser obrigados a suportar rendas altas pela ineficiência da administração pública.

O Instituto dos Registos e do Notariado já tinha alertado para a complexidade do processo, chamando a atenção que o próprio sistema informático SIRP terá de ser adaptado à nova realidade e que é elevado o universo de novas freguesias criadas e ainda maior o número de freguesias agregadas.

Prédios de 43 freguesias impedidos de ser escriturados
Só em Lisboa a reforma administrativa criou 13 novas freguesias que resultaram da agregação de 43 das antigas 53. Foi já ao abrigo do novo quadro administrativo local que se realizaram as eleições autárquicas de Setembro. A nova freguesia do Parque das Nações transitou da capital para Loures, mantendo as 10 juntas.

As novas freguesias passaram a gerir os equipamentos sociais, culturais e desportivos, como as escolas do 1.º ciclo e pré-escolar, creches, centros de apoio à terceira idade, feiras e mercados. E ficaram igualmente responsáveis pelos espaços verdes, sinalização, mobiliário urbano e limpeza das vias e sarjetas, bem como a concessão de licenças de utilização de via pública e venda ambulante.
A atribuição das novas competências foi acompanhada do reforço de meios humanos e financeiros, passando as 13 novas freguesias a receber um total de cerca de 68 milhões de euros, enquanto as 53 anteriores contavam com cerca de 23 milhões.

* Esta atitude do Estado chama-se abuso de confiança, porque  ludribia a expectativa do cidadão, os abusos do Estado são quotidianos. O Estado tem sempre desculpa para os seus incumprimentos, o cidadão paga forte e feio.

.

.

 COMPRIMENTO

PENIANO



.
.

HOJE NO
"A BOLA"

Espera por consultas pode diminuir
 

Segundo um relatório publicado pela Administração Central dos Sistema de Saúde, onde são comparados hospitais, os doentes vão passar a esperar menos tempo por uma consulta.

Os médicos de família vão começar a encaminhar os pacientes para os hospitais que revelem melhores tempos de resposta, sendo que a plataforma que permitirá fazer esta comparação já está em processo de preparação, avança o Jornal de Notícias.

O mesmo relatório declara ainda que o que mais produz é o Centro Hospitalar de São João, no Porto.

Quanto à capital, o relatório conclui que no Centro Hospitalar de Lisboa Central (onde estão incluídos os hospitais de São José, Santa Maria e Curry Cabral), quase 95% das consultas foram feitas no período adequado.

* A bem dos utentes

.
.
QUERIAM SER
MILIONÁRIOS...














.
.
HOJE NO
" PÚBLICO"

A portuguesa que ganhou o Nobel na
. organização “onde todos se conhecem

Entre viagens ao redor do globo, Cristina Rodrigues, oficial da Secção de Protecção e Assistência da OPAQ, revela os bastidores do funcionamento da organização vencedora do Prémio Nobel da Paz.

Ao telefone de Haia, Cristina Rodrigues, de 51 anos, começa logo por avisar que o dia tem sido atarefado, porque, na Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ), “o trabalho
continua”, como começou por dizer ao PÚBLICO.

No domingo já segue para a Jamaica, onde vai dar formação em assistência e protecção contra as armas químicas, ramo no qual trabalha há seis anos. “O que eu faço na maior parte do tempo é treinar os diversos países para responder a um incidente com armas químicas”, sintetiza.

Depois da licenciatura em Química pela Universidade Nova de Lisboa, Cristina trabalhou no Departamento de Tecnologias e Indústrias Químicas do Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI). “A partir daí foi um pulo para aqui”. “Aqui” é o número 32 da Johan de Wittlaan, em Haia, na Holanda, a sede da OPAQ, a organização vencedora do Prémio Nobel da Paz 2013.
A OPAQ tem quatro pilares de actuação. O mais conhecido é a destruição de arsenais químicos e fábricas, do qual é exemplo a operação na Síria. Os restantes são as verificações de não-proliferação das armas químicas, a cooperação internacional para o desenvolvimento e uso pacífico da química e, finalmente, a assistência e protecção contra o armamento químico, onde trabalha a portuguesa.

As funções de Cristina obrigam-na a viajar um pouco por todo o mundo. O ramo de que faz parte “dá apoio a pequenos países, que não têm armas químicas, mas sim uma pequena indústria química”. São países com poucas estruturas para dar resposta a um potencial desastre químico, apesar de que “quando há uma grande emergência, ninguém está realmente preparado”, alerta a especialista.
No momento em que aterra num qualquer país, a equipa da OPAQ entra em contacto com as autoridades locais responsáveis pela proibição das armas químicas (em Portugal, a Autoridade Nacional para a Proibição de Armas Químicas, adstrita ao Ministério dos Negócios Estrangeiros).

 É esta agência que escolhe os participantes nos treinos dados pela OPAQ. “Treinamos instrutores, dos bombeiros, da polícia, da emergência médica, para que depois possam vir a treinar o seu próprio pessoal”, esclarece. Estas acções duram geralmente uma semana, podendo ser estendidas, entre treinos mais básicos e workshops até aos grandes simulacros.

Os grupos que recebem as instruções de Cristina têm cerca de 20 pessoas. “Somos pequeninos, temos poucos recursos, não podemos treinar 100 ou 200 pessoas”, explica a oficial.
Trabalhar em tantos países diferentes requer uma sensibilidade especial, pedindo quase uma perspectiva antropológica, que Cristina não nega. “Todos os países têm as suas características e requerem que nos adaptemos. A partir daí, tudo fica mais fácil”, afirma. A receita é simples: “Gosto muito daquilo que faço e portanto vou [para os países] sempre com uma atitude muito positiva”. E garante que nunca veio das viagens “com um amargo de boca”. “O que trago é sempre algo de positivo”, observa.

A alegria que a atribuição do Nobel da Paz despertou é impossível de esconder: “É o reconhecimento merecido do trabalho dos últimos 16 anos”. Na opinião de Cristina Rodrigues, a OPAQ “trabalha longe das luzes da ribalta, do brilho e da publicidade, mas tem feito um bom trabalho na destruição dos arsenais de armas químicas que existem no mundo”. “É bom que tenhamos recebido este incentivo para nos apercebermos que a comunidade internacional acredita em nós e que estão do nosso lado”.

É impossível não abordar a Síria e Cristina admite que o prémio é também um incentivo para uma acção “que vai ser difícil”. “O tempo para cumprir a missão é curto, [mas] tenho a certeza de que vamos conseguir”, sustenta.

A OPAQ foi criada há 16 anos, tem um staff relativamente pequeno, mas a sua responsabilidade tem o tamanho do mundo. “Somos 500 pessoas, toda a gente se conhece”, explica Cristina Rodrigues, uma entre três portugueses na OPAQ.

* Mais uma portuguesa quase anónima a destoar da vulgaridade do "parecer" nacional.
Obrigado por nos honrar, já que os políticos não o fazem.

.
.
 EXTRAORDINÁRIA
DETERMINAÇÃO



.
.

HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Virginia López diz que é preciso
. reivindicar mais justiça

A jornalista espanhola Virginia López, autora do livro "Impunidade", sobre os "escândalos" que a Justiça portuguesa deixou prescrever ou não resolveu, disse que os cidadãos têm de ser mais reivindicativos.

"O espanhol é muito mais reivindicativo que o português e se calhar o português tem de ser mais reivindicativo com a democracia e com a Justiça e exigir (...). Se os 40 anos que passaram tiveram estes 15 grandes escândalos e que tiveram este desfecho, têm de pensar como vão ser os próximos 40 anos de democracia em Portugal", disse à Lusa a correspondente do jornal El Mundo e da Cadena Ser em Portugal, onde reside há mais de dez anos.

O livro "Impunidade" reúne 15 grandes casos mediáticos desde a década de 1980 até 2013.
O livro recorda os casos Camarate; Fax de Macau; Hemofílicos de Évora; Saco Azul (Fátima Felgueiras); Moderna; Casa Pia; Freeport; Apito Dourado; Portucale; Isaltino de Morais; Sócrates-Independente/Relvas-Lusófona; Submarinos; Operação Furacão; BPN e Face Oculta.

"A ideia fundamental do livro é compilar os casos com a perspetiva de alguém que os vê de fora. Alguns, acompanhei-os como jornalista, outros não, porque ainda não vivia em Portugal. No fundo, quis recordar e fazer o trabalho de casa para quem lê o livro", afirmou a jornalista. 

Viginia López sublinhou que em Portugal "a memória é curta em relação à Justiça" e que, por isso, os diversos casos não devem cair no esquecimento, destacando o caso dos 150 hemofílicos contaminados com o vírus da SIDA (página 55) e que "atingiu a ex-ministra da Saúde Leonor Beleza".
"O caso dos hemofílicos impressiona-me por ser um drama. Já estamos muito habituados em ouvir falar de evasão fiscal, offshores, fraudes, tráfico de influências, mas o caso dos hemofílicos impressionou-me, porque os crimes têm quase todos alegadamente que ver com dinheiro. No caso dos hemofílicos perdemos vidas e o caso prescreveu. Quem perde é a democracia, porque se a democracia é para melhorar a vida das pessoas falhou completamente", referiu Virginia López.
"Mais recentemente impressiona-me a lentidão. Por exemplo, o caso dos Submarinos. Temos a Alemanha, porque era uma empresa alemã, e na Alemanha houve uma resolução e em Portugal não há resolução e depois ouvimos as explicações do Ministério Público a dizer que não tem meios para investigar e isso é o que mais me custa", afirmou a correspondente do El Mundo.

No caso dos Submarinos (página 214) a autora refere que o que se torna efetivamente necessário esclarecer é se por detrás do contrato assinado pelo então ministro da Defesa durante o Governo de José Manuel Durão Barroso, Paulo Portas, existiu algum tipo de situação menos clara, leia-se "'alegados subornos, corrupção ou contrapartidas falsas'". 

Destacando a importância da imprensa, Virgina López afirmou que em Portugal os casos começam por ser muito escandalosos quando aparecem na comunicação social, "os portugueses levam as mãos à cabeça" e "comenta-se tudo nos cafés".

"Depois há arguidos, o Ministério Público faz acusações, há julgamentos e, no fim, algumas vezes, acaba-se em absolvição ou em prescrição ou em pena suspensa, ou em falta de prova", disse a jornalista, que na conclusão do livro "Impunidade" (página 265) sublinha aquilo que diz ser o sentimento dos cidadãos em relação à Justiça.

"Os portugueses ao longo da democracia, foram testemunhas de tantos escândalos relacionados com políticos que são cada vez mais desconfiados, colocando todos no mesmo saco, convencidos que os políticos, façam o que fizerem, são intocáveis e que a justiça não é para eles ...".

O livro "Impunidade" (editora Esfera dos Livros, 301 páginas) vai ser apresentado em Lisboa, na quarta-feira.

* Um livro para ler sobre a amarga justiça portuguesa

.
.
O MUNDO DO
FECHO ECLAIR 











.
.
HOJE NO

" RECORD"

Paulo Bento:
 «Assumimos os erros coletivamente»

Paulo Bento lamentou o empate (1-1) concedido por Portugal frente a Israel e referiu que a Seleção Nacional merecia ter conquistado os três pontos. Uma "oferta" de Rui Patrício perto do fim ofereceu a igualdade aos visitantes e o selecionador considerou que o erro foi demasiado pesado.

"Fomos penalizados por uma situação que pode acontecer. Tentámos reagir mas mais com o coração. A verdade é que, não jogando bem, fomos demasiado penalizados por um erro que cometemos. Se falei com Rui Patrício? Dei-lhe um abraço, como fiz com os outros. Os erros fazem parte e são assumidos coletivamente, ou pessoalmente por mim", vincou Bento à RTP.

Na sua análise à partida, Paulo Bento sublinhou que Portugal foi quase sempre superior, embora tenha caído de rendimento após o regresso dos balneários. "Fomos dominadores na 1.ª parte e, não tendo grandes oportunidades, chegámos ao intervalo na frente, com justiça. Na 2.ª parte não entrámos bem mas depois voltámos a comandar. É verdade que Israel não mudou mas fomos mais imprecisos. O jogo estava controlado, embora não tivéssemos criado muitas ocasiões", analisou.

* Sempre manifestámos respeito pelos jogadores portugueses e críticos em relação a Paulo Bento, ontem pareciam um grupo de amigos a tricotar a relva, jogaram todos mal excepto na jogada do golo.

.
.
 C A I A Q U E



.
.
HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"

Óculos japoneses traduzem
 texto em tempo real

Os turistas vão ter a vida facilitada, no que diz respeito à compreensão do idioma local.

Uma empresa japonesa acaba de anunciar a criação de uns óculos 'inteligentes' que conseguem traduzir texto de forma instantânea, em tempo real, para a língua do utilizador.
O novo dispositivo sobrepõe as palavras na língua nativa de quem o utiliza ao texto no idioma desconhecido e deverá chegar ao mercado a tempo dos Jogos Olímpicos de 2020, em Tóquio.

De acordo com a agência Reuters, os óculos, apresentados pela companhia de telecomunicações nipónica DoCoMo durante a CEATED - Combined Exhibition of Advanced Technologies, uma feira de tecnologia no Japão, são capazes de traduzir - para já - texto escrito em coreano, japonês e chinês para inglês.

Shinji Kimura, engenheiro da DoCoMo, explicou que a novidade não é mais do que um veículo 'amigo do utilizador' que se socorre de uma tecnologia já existente.

"Já tínhamos desenvolvido uma aplicação de realidade aumentada para smartphones, que traduzia texto escrito que fosse captado pela câmara do equipamento, mas o processo parecia muito pouco natural", afirmou Kimura.

SISTEMA INOVADOR
"Portanto, em vez de obrigar as pessoas a andar na rua com o telemóvel a apontar para todo o lado, pensámos que seria mais natural criarmos uns óculos que conseguissem reproduzir a maneira como vemos as coisas na vida real", revelou o especialista.

O funcionamento dos óculos é simples: o que o utilizador vê é captado por uma câmara e enviado para um servidor 'cloud', sendo os carateres japoneses analisados em tempo real por um programa especializado que, posteriormente, envia de volta a tradução para a lente dos óculos, disponibilizando-a na língua pretendida em frente aos olhos.

Segundo Shinji Kimura, este é um produto que facilmente encontrará mercado e que pode receber um forte impulso em 2020, ano em que a capital japonesa, Tóquio, será anfitriã dos Jogos Olímpicos.

* Só daqui a sete anos????

.
.
 ESTA ROUPINHA
 QUE TRAGO 
CUSTA...











.
.
 CHEGAM 3"

.