10/06/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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O QUE NÓS

  "VASCULHAMOS"!


ENTREVISTA A LUÍS DE CAMÕES



FONTE: "PROGRAMA PARABÉNS"/RTP1

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O QUERIDO LÍDER


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BANCO ALIMENTAR

A SUA PROJECÇÃO



CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 8 de junho, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações da Dra. Isabel Jonet.

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ESTE MÊS NO
 "EXECUTIVE DIGEST"

Maior banco europeu despede 
50 mil até 2017

O HSBC, maior banco europeu, anunciou o despedimento de cerca de 50 mil trabalhadores durante os próximos dois anos. A decisão vem na sequência da quebra dos lucros e é justificada, por isso, com a necessidade de reduzir 4,5 mil milhões de euros (cinco mil milhões de dólares) em custos para recuperar o equilíbrio.

O anúncio foi feito por Stuart Gulliver, CEO do banco britânico, que tenta, assim, recuperar a confiança dos investidores, avança a agência de informação financeira Bloomberg. A reestruturação do banco passa pelo despedimento directo de 20 a 25 mil funcionários, cerca de 10% da força laboral, e ainda pela eliminação de mais 25 mil postos de trabalho através do encerramento das operações do HSBC na Turquia e no Brasil.
O objectivo é cortar, reduzir e concentrar, algo que tem sido, aliás, constante na direcção de Stuart Gulliver. O CEO já anunciou mais de 80 mil despedimentos desde que assumiu funções em 2011 e reduziu o número de sucursais do HSBC de 88 para 73 países, só em quatro anos.

Fundado em Hong Kong, na altura ainda colónia britânica, o HSBC retorna, agora, às origens e aposta no mercado asiático. O banco vai investir na expansão para a China e na internacionalização do yuan, moeda chinesa, de acordo com o comunicado emitido pela HSBC.

* O HSBC é aquele banquinho onde os portugueses vão lavar dinheirinho à Suiça!

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RALPH



& RUSSO


FULL FASHION SHOW
HAUTE COUTURE
PRIMAVERA/VERÃO
2015




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HOJE NO
 "CORREIO DA MANHÃ"

Sinais de que está a tornar-se alcoólico

Chegar atrasado ao trabalho, ter quebra de rendimento a seguir ao almoço – altura em que mais se bebe –, conflitos conjugais e problemas comportamentais e financeiros são, segundo o médico Rui Correia, psiquiatra com experiência no tema do alcoolismo e outras adições, alguns dos sinais apresentados por quem já se rendeu ao vício do álcool.

"Os alcoólicos demoram a identificar estes problemas. As pessoas que convivem e contactam com eles é que os identificam, porque eles negam que tudo o que corre mal deriva do problema do álcool", explica Rui Correia ao Correio da Manhã. Quebrar a negação é a chave para ultrapassar o vício. 

800 alcoólicos anónimos em Portugal 
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Os Alcoólicos Anónimos (AA) nasceram há 80 anos nos EUA. Em Portugal apenas surgiram nos anos 1980. Hoje, há cerca de 800 pessoas em recuperação, através desta entidade, em todo o País. A ajuda até já chega facilmente dentro das prisões e outras instituições em que os reclusos ou utentes não têm autorização para se deslocarem às reuniões no exterior.

"Neste momento, apesar da nossa não filiação, estamos a ir, em Lisboa, ao Estabelecimento Prisional de Caxias, ao Estabelecimento Prisional de Monsanto e mais a duas ou três instituições, mas temos recebido muitas solicitações", afirma Pedro M., membro dos AA.

Atualmente existem grupos de AA por todo o País, com maior concentração em Lisboa e no Porto. No entanto, a ajuda também chega a quem vive em locais mais isolados. "Têm o site de AA e o atendimento telefónico. Há uma pessoa que mora no Norte e não tem reuniões perto. Diariamente telefona para a liga de apoio de AA. Quando temos vontade de beber, se pegarmos antes no telefone acontece qualquer coisa que faz com que a vontade desapareça", garante aquele alcoólico anónimo.

Pode pedir ajuda aos AA através do número de telefone 217 162 969 ou no site Alcoólicos Anónimos Portugal. 

* Informação útil para quem precisa.

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IV - GRANDES EXPLORADORES

1-CRISTOVÃO

COLOMBO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.



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HOJE NO
 "OBSERVADOR"

Leis sobre criminalização da difamação
. em Portugal são “obsoletas”

Após uma visita a Portugal, o International Press Institute concluiu que os titulares de cargos públicos têm maior proteção contra a difamação e que as leis obsoletas ameaçam a liberdade de expressão.

As penas criminais e as indemnizações por difamação são uma ameaça à liberdade de expressão e à liberdade de imprensa, pelo que Portugal deve alterar a legislação. As conclusões são do International Press Institute (IPI), num relatório agora publicado onde se deixam várias recomendações para uma reforma da legislação portuguesa em matéria de difamação.
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De acordo com o IPI, é necessário adequar a legislação portuguesa “aos padrões internacionais sobre a liberdade de expressão”. Uma das principais críticas prende-se com a maior proteção que os titulares de cargos públicos recebem em casos de difamação. Uma inversão do que acontece na maioria dos países da União Europeia. “Um dos pilares dos padrões internacionais de difamação e liberdade de expressão é que os limites da crítica aceitável são mais alargados para os titulares de cargos públicos do que para os indivíduos particulares”, uma vez que estas pessoas, sobretudo as que foram eleitas para um cargo, devem estar abertas ao escrutínio por parte do público. 
“Um entendimento básico da responsabilização democrática”, lembra o IPI.

Em janeiro deste ano, o IPI organizou uma visita de quatro dias a Portugal centrada no tema da legislação em matéria de difamação e liberdade de expressão. De acordo com o relatório, o Instituto escolheu estudar o país devido à “existência de disposições obsoletas de criminalização da difamação em Portugal que não cumprem os padrões internacionais por uma margem alarmantemente ampla“, e também devido ao número “invulgarmente elevado de condenações de Portugal no Tribunal Europeu de Direitos Humanos por violações do artigo 10º da Convenção Europeia de Direitos do Homem, muitas das quais relacionadas com a aplicação das leis da difamação”.

O relatório menciona vários processos instaurados aos meios de comunicação social por grandes poderes económicos, que exigem indemnizações tão avultadas que podem provocar o encerramento dos jornais. O instituto acredita que “no mínimo, o direito civil português devia mencionar que as indemnizações compensatórias têm de ser razoáveis e proporcionais; idealmente tais compensações deveriam ser limitadas”.
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Francisco Teixeira da Mota, advogado português consultado pelo instituto, criticou a abordagem “conservadora” dos tribunais portugueses no que diz respeito ao equilíbrio entre liberdade de expressão e reputação. “Ainda hoje em dia”, disse, “há muitas vezes uma tendência para sobrevalorizar a palavra, a imagem e o bom nome das figuras do poder face às opiniões críticas sobre as mesmas figuras. Os tribunais continuam a, por vezes, não distinguir as afirmações de facto dos juízos de valor, o que resulta, evidentemente, em prejuízo da liberdade de expressão.”

No final, deixam-se seis recomendações de mudanças que devem ser feitas em determinados artigos. Entre elas está o artigo 184 do Código Penal, sobre a “agravação da difamação” envolvendo agentes públicos, que o instituto defende que “deve ser completamente revogado”. O mesmo para os artigos 180 a 183, sobre a difamação criminosa: “devem ser revogados (no mínimo, as potenciais penas de prisão que acarretam devem ser eliminadas)”.

No geral, a legislação civil portuguesa em matéria de difamação “deve ser reformulada de forma a prever normas claras de defesa, incluindo a verdade, a publicação razoável e a opinião”. Os legisladores “devem considerar restringir o âmbito do artigo 365 às denúncias falsas perante as autoridades”.

* Será que houve 25 de Abril?

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MARIANA MORTÁGUA

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Mais uma vez, 
é o emprego

Os discursos catastrofistas são, além de manifestamente exagerados, perigosos. Quer isto dizer que tudo vai bem no reino da Segurança Social? Não, nem por isso. O caminho é duro e os ventos não sopram a favor. Separemos os problemas, para que não nos percamos na confusão - quase sempre propositada - do debate.

Foquemo-nos no sistema previdencial, responsável pela distribuição de rendimentos com base profissional - as pensões (velhice, invalidez, sobrevivência) - assente em dois princípios, solidariedade e coesão intergeracional. Quem hoje trabalha paga a reforma dos seus pais, esperando que os seus filhos paguem a sua.

Vários fatores pressionam este esquema. O aumento da esperança média de vida faz com que paguemos hoje mais anos de pensões. Mas também é verdade que o aumento tendencial dos salários deveria tornar essa tarefa mais fácil. Depois há a mudança estrutural do funcionamento da economia, em que a produção é tendencialmente mais intensiva em tecnologia e capital que em trabalho. Por isso o Bloco defende, há anos, que parte do financiamento da segurança social deveria provir de uma taxa sobre o valor acrescentado das empresas, e não apenas sobre o número de trabalhadores. E chegamos, finalmente, à pedra de toque da discussão. A sustentabilidade do sistema pressupõe que tenhamos hoje um número de pessoas a trabalhar e contribuir que seja suficiente para compensar aqueles que estão reformados.

Durante os últimos 4 anos nenhum dos pressupostos acima mencionados foi cumprido. A média dos salários para novos trabalhadores é de 581 euros, brutos. Havia, em 2014, menos pessoas empregadas que em 1988, e nada foi feito para diversificar as fontes de financiamento do sistema.

Enquanto estes três problemas se mantiverem, a discussão será sempre como cortar hoje para compensar os cortes de ontem. Não é retirando 600 milhões às pensões de hoje, penalizando ainda mais as condições de vida, que se resolve o problema de amanhã.

O verdadeiro objetivo da proposta é safar o défice de agora, mesmo que isso custe rasgar o contrato entre gerações. Diz muito sobre as escolhas de quem invoca o seu (e nosso) bom nome para cumprir à letra o contrato de pagamento de dívida pública, custe o que custar.

O efeito colateral é ir abrindo caminho para o sistema alternativo: um sistema de capitalização, parecido a um PPR, gerido por fundos privados, em que cada um poupa para a sua velhice. E quem não teve salário para isso? Bom, para esses há sempre a caridade. Para os outros, resta a esperança que a bolsa nunca desça e não arruíne a reforma de milhões de trabalhadores.


IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
09/06/15


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533.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"


Distraem os homens, apaixonam-se e choram. O que disse um prémio Nobel sobre as mulheres cientistas

Tim Hunt, distinguido em 2001 com o Nobel da Medicina, decidiu dar a sua opinião sobre as mulheres na ciência. E rematou assumindo-se um "porco chauvinista". Caso está a motivar reações globais.


PROVAVELMENTE O FALO
PREGUIÇOSO DO TIM
As mulheres que fazem carreira na ciência deveriam trabalhar em laboratórios apenas com outras mulheres, porque distraem os homens do seu trabalho, apaixonam-se pelos colegas e choram quando são criticadas. Esta é a visão de Tim Hunt, bioquímico britânico que foi distinguido em 2001 com o Prémio Nobel da Medicina por ter descoberto as moléculas de proteína que controlam a divisão celular.

Hunt fez as referidas observações durante um brinde com os presentes num almoço, por ocasião de uma conferência na Coreia do Sul, organizada precisamente por mulheres cientistas.
O investigador, de 72 anos, protagonizou um momento insólito, já que depois de ter feito os comentários à forma de trabalhar das colegas decidiu, num ímpeto, assumir-se como "porco chauvinista", deixando quem assistia de queixo caído, conta o jornal britânico Independent.
A situação incómoda foi amplamente divulgada nas redes sociais, com várias cientistas a levarem para o Twitter reações irónicas às palavras do Nobel.

A própria Royal Society, instituição britânica que tem como objetivo a divulgação e promção do conhecimento científico - e da qual Tim Hunt é membro - já se distanciou das declarações do cientista, explicando em comunicado intitulado "A ciência precisa de mulheres" que o Nobel falou por si e que os seus comentários "não refletem a visão" da Royal Society. A instituição refere ainda que o potencial científico de muitos indivíduos não se desenvolve precisamente devido às questões de género, obstáculo contra o qual a Royal Society está decidida a lutar.

* Um cientista que já deve ser há muito um preguiçoso fálico, adora dizer senis baboseiras.

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O MEU INSTRUMENTO



10-OUD







FONTE: TRAMA RADIOLA




* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.


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75.O MELHOR
 DA ARTE

07.GRANDES PINTORES

PORTUGUESES


ALMADA 

NEGREIROS



ANIVERSÁRIO DE ALMADA

POETA FUTURISTA E TUDO




 EM 1968




C O M E Ç A R
 



FERNANDO PESSOA






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17/04/1929 - 09/06/2015


James Last

La Paloma



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HOJE NO
 "RECORD"

ORIENTAÇÃO
Prata para Susana Pontes Mundial 
de Veteranos em Idanha-a-Nova

Susana Pontes conquistou, esta quarta-feira,  a medalha de prata do escalão D40 no Mundial  de Veteranos 2015, que decorre no concelho de Idanha-a-Nova. O ouro foi para a espanhola Monica Aguilera.
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Susana Pontes conseguira a medalha de bronze nas três anteriores edições dos Campeonatos do Mundo, todas elas na distância de sprint.

Referência ainda para as vitórias apertadas de Beat Oklé sobre o britânico Killiam Lomas em H45, por apenas 10 segundos de diferença, enquanto em sentido oposto a vitória mais folgada pertenceu à helvética Monika Bonafini, no escalão D60, com uma vantagem de 7:06 sobre a segunda classificada, a britânica Caroline Dallimore.

Uma nota também  para a australiana Carolyn Jackson, Campeã do Mundo de Sprint pelo terceiro ano consecutivo.

Resultados

H40
1. Lasse Brun Pedersen (Dinamarca) 18:59
2. Peter Reibert Hansen (Dinamarca) 20:29
3. Andrew Windrum (Grã-Bretanha) 21:13
D40
1. Monica Aguilera (Espanha) 21:12
2. Susana Pontes (Portugal) 23:32
3. Katja Brunstedt (Dinamarca) 26:42
H45
1. Beat Oklé (Suiça) 20:27
2. Killiam Lomas (Grã-Bretanha) 20:37
3. Andy Conn (Grã-Bretanha) 21:36
D45
1. Aurelie Villar (França) 22:26
2. Erzsébet Pénzes (Hungria) 26:19
3. Tamsin Barnes (Austrália) 29:07
H50
1. Joël Poirette (França) 20:51
2. Stefan Kilberg (Suécia) 22:01
3. Patric Ostergard (Finlândia) 22:30
D50
1. Carolyn Jackson (Austrália) 19:31
2. Elizabeth Clayton (Grã-Bretanha) 21:54
3. Charlotte Bergmann (Dinamarca) 22:01
H55
1. Jean-Charles Lalevee (França) 19:07
2. Michel Denaix (França) 22:44
3. Laus Seir Hansen (Dinamarca) 23:41
D55
1. Charlie Somers-Cocks (Grã-Bretanha) 18:17
2. Tove Andersen (Dinamarca) 23:35
3. Marie Mateo (França) 27:29
H60
1. Harald Maennel (Alemanha) 16:13
2. Joergen Nielsen (Dinamarca) 17:06
3. Nick Dallimore (Grã-Bretanha) 17:21
D60
1. Monika Bonafini (Suiça) 18:31
2. Caroline Dallimore (Grã-Bretanha) 25:37
3. Ing-Marie Andrén (Suécia) 28:35
H65
1. Risto Orpana (Finlândia) 17:54
2. Keld Johnsen (Dinamarca) 19:00
3. Walter Rahm (Suiça) 19:03
D65
1. Birgit Hausner (Dinamarca) 25:47
2. Licia Kalcich (Itália) 26:38
3. Denise Harper (Grã-Bretanha) 28:37
H70
1. Leigh Privett (Austrália) 20:30
2. Wolf Eberle (Austria) 21:55
3. Per Allen Pedersen (Dinamarca) 22:20
D70
1. Yett Gelderman (Nova Zelândia) 41:49
H75
1. Herbert Lackner (Áustria) 30:42

* A festa do todo o terreno em duas rodas

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LURA

Na Ri Na


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HOJE NO
 "JORNAL DE NOTÍCIAS"

Mulher que mais tempo esteve 
no espaço regressa à Terra

A mulher que ficou mais tempo no espaço, a astronauta italiana Samantha Cristoforetti, prepara-se para regressar à Terra na quinta-feira, juntamente com um cosmonauta russo e um astronauta norte-americano.

Samantha Cristoforetti não é só a mulher que mais tempo ficou em órbita, com 199 dias no espaço, superando um recorde que pertencia à astronauta norte-americana Sunita Williams, como é o elemento da agência espacial europeia ESA que passou mais dias, ininterruptamente, numa missão no espaço. É também a primeira astronauta italiana a viajar para a Estação Espacial Internacional.
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O módulo da nave russa Soyuz que a transportará de volta à Terra, juntamente com os companheiros Terry Virts, da agência espacial norte-americana NASA, e Anton Shkaplerov, da agência espacial russa Roscosmos, deverá aterrar no cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, na quinta-feira, às 14:43 (hora de Lisboa), segundo as previsões da NASA.

Durante os seis meses e meio em que esteve na Estação Espacial Internacional, o trio de astronautas desenvolveu várias experiências tecnológicas e científicas.

O seu regresso à Terra esteve previsto para 12 de maio, mas teve de ser adiado devido ao acidente com um veículo espacial de carga Progress, que se desintegrou na atmosfera a 08 de maio, após os operadores russos terem perdido o seu controlo.

Ao cumprir 199 dias no espaço, Samantha Cristoforetti bate o recorde da astronauta da NASA Sunita Williams, que esteve em órbita 195 dias, informou a agência espacial norte-americana, acrescentando que a italiana conquistou igualmente o título de astronauta da ESA que mais tempo consecutivo esteve numa missão fora da Terra.

Uma nova tripulação, composta pelo cosmonauta russo Oleg Kononenko e pelos astronautas japonês Kimiya Yui e norte-americano Kjell Lindgren, deverá partir para a Estação Espacial Internacional entre 23 e 25 de julho, de acordo com a Roscosmos.

À espera dos novos membros, estarão o astronauta norte-americano Scott Kelly e os cosmonautas russos Mikhail Kornienko e Gennady Padalka, que se encontram na estação espacial desde março.
Regra geral, os astronautas ficam na estação por seis meses. Contudo, Scott Kelly e Mikhail Kornienko só deverão regressar à Terra em março de 2016, uma experiência inédita que visa testar a resistência do corpo humano no espaço por longos períodos de tempo.

A Estação Espacial Internacional tem capacidade para acolher, no máximo, seis astronautas.
Um novo veículo Progress deverá descolar a 03 de julho para abastecer a estação.

* Valente mulher

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NASCIDA PARA O PALCO


Johanna um show
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HOJE NO
 "DINHEIRO VIVO"

Exportações sobem quase 10%, 
mas importações disparam 16%

As exportações portuguesas de bens subiram quase 10% em abril (9,7%) face a igual mês do ano passado. O pior é que as importações dispararam no mesmo período 16%, o maior aumento dos últimos cinco anos.

O resultado foi um agravamento do défice comercial em mais de mil milhões de euros no espaço de apenas um mês, ao passar de 1993 milhões de euros em março para 2997 milhões no mês seguinte, no total de bens e serviços.
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O EXPERT
A boa notícia é que o aumento das importações não ficou a dever-se exclusivamente ao consumo, tendo pesado também a recuperação do investimento, a avaliar pelo tipo de bens comprados ao exterior. Isso mesmo fez notar o vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, que deu o exemplo das importações de maquinaria "essenciais para o investimento".

O Instituto Nacional de Estatística (INE), que divulgou esta terça-feira os números do comércio internacional, chama também a atenção para o facto das importações em abril compararem com um mês atípico no ano passado, no que se refere aos combustíveis minerais no mercado extracomunitário, já que em abril de 2014 as compras ao exterior desse grupo de produtos - sobretudo óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos e gás natural liquefeito - registaram o valor mais baixo do ano, quando se verificou a paragem geral programada para manutenção da refinaria de Sines.

No acumulado dos primeiros quatro meses do ano, o aumento homólogo das exportações foi de 5,25%, para 16 413 milhões de euros, mais 818 milhões do que em igual período de 2014, enquanto as importações cresceram 2,79%, para 19 389 milhões, mais 527 milhões. Daí resultou um défice comercial de 2964 milhões de euros no quadrimestre, que compara com 3270 milhões um ano antes. Ou seja, menos 306 milhões de euros, o que significa uma melhoria de 9,3% para o equilíbrio da balança comercial.

Paulo Portas considera os números de abril "francamente bons"e perspetiva um bom ano para as exportações. "Teremos meses melhores, meses piores, mas a tendência de crescimento das exportações portuguesas é muito forte em 2015".

Para o vice-primeiro-ministro, o crescimento "cá dentro", com investimentos, e "para fora", com as exportações, permite "proteger a retaguarda e criar emprego".

Também o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Miguel Frasquilho, acentua que "o caminho que os empresários portugueses estão a fazer só pode ser um caminho de não retorno" e que " a cultura económica das exportações veio definitivamente para ficar".

A AICEP aponta para um ano de 2015 melhor do que o anterior no que se refere às exportações, quer na componente de bens, quer na sua globalidade que inclui os serviços, com destaque para o turismo.

Em relação a março, porém, o comportamento das exportações não foi dos melhores, resultando numa queda de 2,9%, depois do crescimento de 10,6% naquele mês. Em contrapartida as importações caíram 0,2% em abril face ao mês anterior, embora as compras fora da UE tenham aumentado.

* O aumento das importações não se deve apenas à importação de equipamentos como refere o sr. vice-primeiro ministro da inutilidade, foram importados muitos bens para os consumistas, não temos os dados por parcelas.

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MERDER CHEF



ACERTOU

ESCLARECIMENTO
21 copos de requeijão de açúcar 
de vinho.


ESCLARECIMENTO
“Claro que tem! Tenta aí e depois
 fala pra gente como ficou”






“Posso substituir o pinto pela rola?


Mari Lucia gostou só de imaginar


ESCLARECIMENTO
"Com certeza, é a mesma coisa”.

CASPA???



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ESTE MÊS 
 "MEN'S HEALTH"

Oiça música e afaste as doenças!

Segundo uma investigação levada a cabo pela Universidade de Helsínquia, na Finlândia, e publicada na revista científica PeerJ, o hábito de ouvir música clássica incentiva à atividade dos genes responsáveis pela secreção e transporte da dopamina, hormona envolvida no controlo dos movimentos, na aprendizagem, no humor, nas emoções, na cognição, no sono e na memória.
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1)Colonel Bogey Theme 2)Sweet Georgia Brown 3)Whistle While You Work 4)Lassie 5)Andy Griffith Show 6)The Good, The Bad, And The Ugly 7)Daydream 8)Twisted Nerve 9)Sittin on The Dock of The Bay 10)Hello, Goodbye 11)Me And Julio Down By The Schoolyard 12)The Stranger 13)Goodbye Stranger 14)Angel In The Centerfold 15)Walk Like An Egyptian 16)Don't Worry, Be Happy 17)Patience 18)Regulators 19)Sissyneck 20)Love Generation 21)Young Folks 22)Home 23)Tighten Up 24)Pumped Up Kicks 25)Moves Like Jagger

De acordo com os investigadores, ouvir música clássica aumenta a atividade de genes envolvidos na aprendizagem e na memória, diminuindo, por outro lado, a resposta de genes associados à degeneração do sistema nervoso. Este tipo de música pode ajudar a atrasar o aparecimento de demências e de doenças neurodegenerativas como o Parkinson.

Como se não bastasse, este tipo de música contribui, de igual modo, para uma melhoria da transmissão de informações entre os neurónios, "travando", por outro lado, a atividade de genes associados à degradação do funcionamento do cérebro, já que ouvir música é "uma função cognitiva complexa" do cérebro humano e induz várias alterações neuronais e fisiológicas.

*  A música é um bom remédio

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