22/07/2015

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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Dois velhos de oitenta e tal anos sentados num banco de jardim a dar milho aos pombos comentam um com o outro:
 - Oh, Zé, não consigo dormir; deito-me na cama e levo horas para adormecer.
 - Olha, eu durmo sempre que nem um anjo.
 - E como é que fazes para dormir?
- Masturbo-me... - Masturbas-te?! A sério?! E vens-te?
 - Não, mas canso-me!!!


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  COMO ELES


  "SE COMPREENDEM"!


Robô capaz de compreender emoções 
encanta público na feira Innorobo em Lyon



* Uma produção  "EURONEWS"

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 INFORMAÇÃO










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A AUSTERIDADE

NA GRÉCIA



CLIQUE EM "Programa OLHOS NOS OLHOS"

Se no dia do programa, 20 de julho, não teve oportunidade de ficar mais esclarecido sobre o tema, dispense-se tempo para se esclarecer agora, este programa é extenso mas terrívelmente claro e polémico.
Fique atento às declarações do Professor João Ferreira do Amaral.

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HOJE NO
 "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

Sete em dez americanos apoiam
 Obama na aproximação a Cuba

Percentagem dos que aprovam o restabelecimento de relações subiu de 63% para 73% em sete meses. Republicanos também estão do lado do presidente: 59% querem fim do embargo.
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 "Esta embaixada só servirá para legitimar ainda mais o regime repressivo", disse o candidato à nomeação republicana para a Casa Branca, Jeb Bush, no dia em que Washington e Havana reataram as relações cortadas há 54 anos e reabriram as respetivas embaixadas.

 O cubano-americano Marco Rubio, seu adversário, foi mais longe ao dizer que voltará atrás com a decisão do presidente Barack Obama caso seja eleito. Mas os dois podem em breve ter de mudar de discurso, em face das sondagens que mostram que sete em cada dez norte-americanos (e quase seis em cada dez republicanos) apoiam o restabelecimento das relações.

Uma sondagem do Pew Research Center mostra que a percentagem de norte-americanos que apoiam esta mudança diplomática subiu dez pontos desde janeiro, de 63% para 73%. Se a medida já era bem-vista pelos democratas (em janeiro era defendida por 74% e agora por 83%), a sua aceitação entre os eleitores republicanos é agora superior a 50%.

* É um verdadeiro facto histórico relevante.

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REEM ACRA

MERCEDES BENZ 
NEW YORK FASHION
PRIMAVERA/VERÃO
2015



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HOJE NO
 "RECORD"

Justin Gatlin controlado 59 vezes
 desde o seu regresso

O norte-americano Justin Gatlin, campeão olímpico de 100 metros e que esteve suspenso entre 2006 e 2010, já foi submetido pela USADA a testes antidoping por 59 vezes, desde que regressou à competição.
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Segundo os dados esta quarta-feira revelados pela Agência Antidoping dos Estados Unidos, USADA, o velocista de 33 anos não teve, desde o seu regresso em agosto de 2010, qualquer processo aberto.

Gatlin está a correr mais rápido que nunca e esta época chegou a recordes pessoais nos 100 metros (9,74 segundos) e 200 (19,57) melhores que os registados nos anos em que se dopava.

Os dados da USADA revelam que foi controlado oito vezes em 2011, 13 em 2012, 14 em 2013, 15 em 2014 e já por nove vezes este ano. Não é especificada a natureza dos controlos, se de urina ou de sangue, mas é dito que se trata do somatário dos feitos em competição e inopinadamente.

Os casos de doping marcaram a carreira de Gatlin desde cedo e já em 2001 e 2002 esteve suspenso, depois de ser detetado um produto de tipo anfetamina.

A pena de dois anos foi reduzida para um, ao ser considerado que o produto estava relacionado com o tratamento de hiperatividade diagnosticada na infância.

Em 2006 teve um resultado positivo por testosterona e foi condenado a oito anos - mas também aqui a pena foi reduzida, para quatro anos, por ter colaborado com a USADA.

A estatística da USADA não inclui os testes feitos por outros organismos internacionais, como a IAAF ou instâncias nacionais antidopagem, no quadro de eventos internacionais.

* Oxalá não volte a dopar-se, é um grande atleta  e dá gosto vê-lo nas pistas.

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V - GRANDES EXPLORADORES

3-SIR WALTER

RALEIGH



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.



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HOJE NO
 "JORNAL DE NOTÍCIAS"

Primeiro automóvel desportivo 
português será feito em Gaia

"É indicado para todos os que têm necessidade de utilizar carro para percursos diários não muito longos", contou João Oliveira, mentor do Veeco, que hoje esteve exposto em Vila Nova de Gaia, no âmbito de uma iniciativa de promoção da sustentabilidade energética.
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O projeto para o desenvolvimento daquele veículo elétrico de três rodas arrancou em 2009, com apoio de fundos comunitários, tendo contado com a colaboração do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa e a fábrica Fibrauto de Vila Nova de Gaia.

As três rodas, explicou o responsável, "permitem uma maior eficiência energética", o que, salientou, é "fundamental num carro elétrico".

Este "reverse trike", ou triciclo invertido (porque as duas rodas estão à frente) tem dois lugares, portas de abertura vertical, autonomia de 400 quilómetros com uma carga de bateria, consumo de 09/10 quilowatts por hora aos 100 quilómetros por hora e pode ser carregado "durante a noite numa ficha normal monofásica como as lá de casa".

Feito "100% em Portugal", e com um investimento total a rondar os dois milhões de euros, o Veeco foi desenvolvido na VE no Entroncamento, o chassis vem da NCP de Aveiro e a carroçaria foi feita em Gaia, na Fibrauto.

É precisamente a Fibrauto, em Serzedo, que se prepara para acolher a linha de montagem do Veeco cuja comercialização deverá arrancar no início do próximo ano, com três versões diferentes e preços a oscilar entre os 23 mil e os 25 mil euros.

"O protótipo já foi homologado e estamos a iniciar uma série de 10 carros que ainda não são para comercializar mas que seguirão para os parceiros do projeto", adiantou o responsável da VE - Fabricação de Veículos de Tração Elétrica onde tudo começou.

Atualmente com 50 trabalhadores, com este projeto a Fibrauto, em Gaia há já 18 anos, pensa criar mais 20 postos de trabalho, adiantou Arlindo Santos, gerente da empresa.

* Pode ser uma  boa ideia!

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JOANA PETIZ

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Uma tatuagem 
pode tirar-lhe o emprego

Discriminação? Sim, afinal a competência não é afectada pela quantidade de tinta que existe debaixo da sua pele. Mas confiava a vida do seu filho nas mãos do homem na fotografia?

Os fãs fervorosos de tatuagens vão responder sem pensar: "sim, absolutamente"; os mais conservadores chegarão a virar a cara de horror. Mas a maioria provavelmente teria reservas em aceitar pacificamente aquele homem como pediatra dos seus filhos. Ou como assistente de bordo numa companhia aérea. Ou como interlocutor numa reunião de negócios.
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É claro que a capacidade de trabalho, a competência e as qualificações não têm ligação directa com a imagem, mas se aparecer para uma entrevista de trabalho de fato de banho e chinelos provavelmente não vai conseguir o emprego - a menos que seja para nadador-salvador. E é esta a questão essencial: ainda há um leque muito grande de posições profissionais que não prescindem de uma apresentação clássica.

A verdade é que a aparência conta muito no momento de contratar alguém. Há empresas que põem barreiras logo à partida - a maioria das companhias aéreas, por exemplo, impõe como condição de candidatura uma pele limpa de tatuagens e furos artificiais. Mas mesmo as que não o fazem explicitamente acabam por travar candidatos cuja imagem não é adequada às funções para as quais concorrem. Tatuagens visíveis e outras modificações corporais são ainda uma barreira importante à contratação e todos os argumentos anti-discriminação do mundo não são suficientes para impedi-lo.

Num mercado de trabalho ultracompetitivo, a normalidade é muitas vezes uma vantagem. Ainda que não veja nada de errado na borboleta colorida que desenhou no tornozelo ou na caveira impressa no antebraço, outros poderão sentir-se desconfortáveis com eles. E o recrutador vai pensar nisso quano estiver a analisar todos os candidatos. E acredite: a borboleta e a caveira estão definitivamente no mesmo patamar - não se trata de quão aceitável é o boneco mas de as tatuagens ainda serem olhadas de lado, serem um impedimento à criação de uma ligação de confiança.

Num mundo em que um treinador de futebol não tem apenas de saber treinar a equipa mas se lhe exige que seja uma espécie de relações públicas do clube - e muitas vezes que fale ou pelo menos arranhe uma ou duas línguas estrangeiras -, será assim tão descabido que uma empresa seja intransigente relativamente à boa imagem dos funcionários que lidam directamente com os clientes?

Há aqui um caminho a percorrer, sim. Rejeitar um emprego a alguém que tem tatuagens visíveis ou preteri-lo numa promoção apenas pelo seu aspecto são formas inequivocas de discriminação. Mas ainda não chegámos ao ponto em que a maioria considera uma modificação corporal definitiva tão normal quanto usar maquilhagem. E enquanto não chegarmos a esse momento temos de adaptar-nos.

Da mesma forma como não iria para uma entrevista de trabalho como quem vai para a praia, se está realmente determinado em fazer uma tatuagem, é bom que pense bem como colocá-la de forma a que se mantenha invisível sempre que precisar que o seja.

Pode parecer incrível, mas mesmo o homem da fotografia teve esse cuidado. Sempre que veste a bata de médico, a sua profissão há mais de 25 anos, em Nova Iorque, não há tatuagens à vista.

IN "DINHEIRO VIVO"
15/07/15

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575.UNIÃO


EUROPEIA




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HOJE NO
 "JORNAL DE NEGÓCIOS"

Assunção Esteves: 
"Presidir ao parlamento foi a 
maior honra da minha vida"

A presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, despediu-se esta quarta-feira dos deputados, na última reunião plenária desta legislatura, afirmando que presidir ao parlamento foi a maior honra da sua vida.
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"Presidir ao parlamento foi a maior honra da minha vida", afirmou Assunção Esteves, no final de uma maratona de votações que durou mais de quatro horas, e que encerrou os trabalhos da actual legislatura.

A social-democrata, que foi a primeira mulher a exercer as funções de presidente da Assembleia da República, recebeu aplausos de pé dos deputados da maioria PSD/CDS-PP, de quase todos os deputados do PS e de alguns da restante oposição.

A antiga juíza do Tribunal Constitucional considerou que os últimos quatro anos foram um período "intenso" e agradeceu aos deputados e funcionários do parlamento "a colaboração, a confiança e o carinho" que lhe deram. "Devemos estar orgulhosos do nosso protagonismo", considerou.

Assunção Esteves foi eleita presidente da Assembleia da República a 21 de Junho de 2011, com 196 votos favoráveis, 41 brancos e dois nulos, depois de o independente Fernando Nobre - primeira escolha do presidente do PSD e primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, para este cargo - ter falhado a eleição por duas vezes, desistindo da sua candidatura.

Assunção Esteves sucedeu ao socialista Jaime Gama na presidência da Assembleia da República. Na altura, dedicou a sua eleição "a todas as mulheres, às mulheres políticas que trazem para o espaço público o valor da entrega e a matriz do amor, mas sobretudo às mulheres anónimas e oprimidas".

Transmontana nascida em Valpaços, Maria da Assunção Andrade Esteves, jurista, de 58 anos, foi eleita deputada pela primeira vez em 1987, pelo círculo de Vila Real, quando o PSD obteve a sua primeira maioria absoluta, durante a liderança de Cavaco Silva.

Em 2002, com Durão Barroso à frente do PSD, Assunção Esteves voltou a ser eleita deputada pelo círculo de Vila Real, e nessa legislatura foi presidente da Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias. Em 2004, deixou a Assembleia da República para ir para o Parlamento Europeu, depois de ter sido eleita nas europeias desse ano pela lista da coligação PSD/CDS-PP.

Quando Pedro Passos Coelho se candidatou pela primeira vez à liderança do PSD, em 2008, contra Manuela Ferreira Leite e Pedro Santana Lopes, Assunção Esteves declarou-lhe apoio, considerando que este representava "o renascer de uma linha social liberal há muito esquecida" no partido. Nas legislativas de 5 de Junho, foi eleita pelo círculo de Lisboa, onde ocupou o sexto lugar da lista de candidatos do PSD.

* Na altura, ingenuamente tivemos esperança de um bom desempenho, foi mau demais, mas com honra.

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O MEU INSTRUMENTO



16-SAXOFONE







FONTE: TRAMA RADIOLA


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.



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81.O MELHOR
 DA ARTE

08.GRANDES PINTORES

PORTUGUESES


GRAÇA MORAIS


IN SOFRIMENTO



Livros – ilustração e participação




  • 1987 – Ilustração de Livro de Poesia "O Ano de 1993" de José Saramago, editorial Caminho.
  • 2001 – "Orpheu e Eurydice", Sophia de Mello Breyner Andresen, edição Galeria 111, com pinturas suas.
  • 2002 – "O Reino Maravilhoso", de Miguel Torga, Publicações Dom Quixote, com pinturas suas.
  • 2003 – "O Anjo de Timor", de Sophia de Mello Breyner Andresen, Ed. Ceneteca, com ilustrações suas.
  • 2004 – "O segredo da Mãe", de Nuno Júdice, Editora Quetzal, sobre pinturas de Graça Morais.
  • 2007 - "As Metamorfoses", de Agustina Bessa-Luís, pinturas e desenhos de Graça Morais, Publicações D. Quixote.
  • Ilustra poetas e escritores tais como: Manuel António Pina; José Saramago; António Alçada Baptista; Pedro Tamen; Nuno Júdice; Clara Pinto Correia; Ana Marques Gastão; José Fernandes Fafe; António Osório; Sophia de Mello Breyner Andresen, entre outros.
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    Livros – publicações (selecção)

    • 1980 – "O Rosto e os Frutos", textos de Fernando de Azevedo, S.N.B.A., Lisboa.
    • 1985 – "Graça Morais, Linhas da Terra", António Mega Ferreira, edição INCM.
    • 1986 – "História de Arte em Portugal", Rui Mário Gonçalves, Publicações Alfa.
    • 1991 – "Graça Morais, Artista do Ano", Prémio Soctip compilação de textos críticos e reprodução de pinturas de 1966 a 1991, Soctip Editora.
    • 1993 – "Japão, Diário de Viagem", Textos de Alberto Vaz da Silva, Borges de Macedo, pinturas Graça Morais, Editora Quetzal.
    • 1996 – "Espelho Imaginário – Pintura, Anti-pintura, Não-pintura", autor Eduardo Lourenço, INCM.
    • 1997 – "As Escolhidas, Graça Morais", de Manuel Hermínio Monteiro, Editora Assírio e Alvim.
    • 1997 - "Graça Morais", Vasco Graça Moura e Sílvia Chico, edição Quetzal/Galeria 111, com o patrocínio do BPI.
    • 1997 - "Memória da Terra/Retrato de Mulher: Exposição Antológica de Graça Morais", textos de Fernando Pernes, Sílvia Chicó e Rui Mário Gonçalves. Publicação Culturgest.
    • 1998 – "Graça Morais, Rostos da Terra", edição Cooperativa Árvore.
    • 2000 – "Graça Morais, Terra Quente, O Fim do Milénio", textos de António Carlos Carvalho, fotografias de Roberto Santandreu, editora Gótica.
    • 2001 – "100 Quadros Portugueses do séc. XX", autor José Augusto França.
    • 2002 - "A Idade da Terra", com texto de Maria Velho da Costa. Edição Galeria 111.
    • 2003 - "A Terra e o Tempo", com textos de Fernanado Pernes e entrevista de Ana Marques Gastão. Publicação Câmara Municipal de Aveiro.
    • 2005 - "Visitação", texto de Manuel António Pina. Edição Galeria 111.
    • 2005 - "Graça Morais,Os Olhos Azuis do mar", texto de António Mega Ferreira, fotografias de Augusto Brázio. Publicação Câmara Municipal de Sines.
    • 2005 – "Uma Geografia da Alma", Graça Morais, Edições Bial.
    • 2005 - "Graça Morais, Retratos e Auto-Retratos", texto de Sílvia Chicó, Edição pela Fundação D. Luís I.
    • 2006 – "A pintura de Graça Morais como condição do drama e da fábula", texto de Cristina Tavares. Cordoaria Nacional, Lisboa.
    • 2007 - "Graça Morais: In Sofrimento", texto de José Vialle Moutinho. Publicação Câmara Municipal de Coimbra.
    • 2011 - "Graça Morais: Prémio de Artes Casino da Póvoa 2011", textos de Laura Castro e Antonio Tabucchi.

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    HOJE NO
     "DESTAK"

     ‘Sexo? Sim, mas com Orgasmo’
     estreia sexta-feira 

    A partir de sexta-feira, o Teatro Villaret apresenta um monólogo sobre a sexualidade vivida com prazer e sem tabus. 

     Estreou originalmente em Portugal, em 2010 e teve sucesso imediato, ou não fosse o tema por si só, apelativo para qualquer espetador mais curioso. Falamos da peça Sexo? Sim, mas com Orgasmo, que regressa mais uma vez aos palcos nacionais, num monólogo da atriz Guida Maria. 
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    O Teatro Villaret, em Lisboa foi o espaço escolhido para receber este espetáculo, já a partir do próximo dia 24 de julho. Mas Sexo? Sim, mas com Orgasmo é mais do que isso. Trata-se de um texto acutilante e inteligente, que analisa a sexualidade sem preconceitos e consegue abordar temas que raramente são falados, olhos nos olhos. 

    A virgindade, a menstruação e o aborto são apenas alguns dos aspetos debatidos nesta curta temporada, que se prolonga até 6 de setembro. Escrito por Franca Rame, Dario Fo e Jacopo Fo, o espetáculo chega pela primeira vez à capital, protagonizado com uma elegância e ousadia invulgares, pela atriz que já lhe deu corpo antes: Guida Maria. 

    Com tradução de Rosanna Fiorella e adaptação de José Fanha, a peça conta com a encenação de António Pires. Prepare-se para o desafio de receber os temas com frontalidade e com um sorriso, e para corresponder com sinceras gargalhadas. 

     * É o título engraçado para a peça de uma grande actriz. Tem um lado triste, há milhares de mulheres em Portugal que nunca tiveram um orgasmo.

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    Maria João
    e

    Paula Oliveira



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    HOJE NO
     "i"

    Greenpeace. 
    Portugal deve proibir cultivo
     de transgénicos 

    França era o país que mais produzia e já proibiu, “o que demonstra que não são necessários”.

    O coordenador da área de Agricultura da Greenpeace Espanha considerou esta quarta-feira que Portugal deve aprovar legislação a proibir o cultivo de transgénicos e apelou a que se faça um registo exaustivo das culturas com este tipo de sementes.
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    "O que pedimos é que Portugal, Espanha e os outros três países europeus que os usam [República Checa, Eslovénia e Roménia], uma minoria na UE, sigam o caminho da maioria. Já são nove os países que proibiram o cultivo de transgénicos, entre eles a França, o maior produtor da Europa. O que demonstra que não são necessários", considerou à agência Lusa Luís Ferreirim, da Greenpeace Espanha.

    A associação ambientalista apresentou esta quarta-feira um mapa do uso de transgénicos em Espanha, no qual identifica a região da Extremadura (que faz fronteira com Portugal) como a terceira com mais hectares deste tipo de cultivo no país vizinho.

    Ferreirim, o único português com um cargo de coordenação na secção espanhola da Greenpeace, considera que os cerca de 7.167 hectares de área cultivada com transgénicos na Extremadura representam um perigo de contaminação genética para as culturas portuguesas.

    "O maior perigo que existe, com a utilização deste tipo de semente, para os agricultores portugueses é precisamente para os que querem fazer uma agricultura livre de transgénicos. A contaminação genética está confirmada e é impossível controlar os transgénicos uma vez libertados para o meio ambiente", disse Luís Ferreirim, estimando que o pólen transgénico pode "viajar" cerca de um quilómetro.

    Actualmente na União Europeia apenas está autorizado para fins comerciais o cultivo do milho transgénico MON810 e, a seguir a Espanha, Portugal é o país que mais o planta. A Greenpeace considera que ainda não há estudos independentes sobre os possíveis efeitos destes produtos para a saúde humana.

    "Um dos problemas que existe na Europa com a utilização dos transgénicos é que não se está a fazer uma avaliação dos riscos de forma adequada. Hoje em dia continuamos sem saber quais são os efeitos a longo prazo que os transgénicos podem ter para a saúde humana, uma vez que não existe qualquer tipo de estudo que vão nessa direcção", disse Luís Ferreirim.

    Os estudos que existem, acrescenta, são feitos por uma parte interessada, a própria indústria dos transgénicos.

    "Para efeitos de avaliação de riscos e eventual autorização de um transgénico na União Europeia, só se leva em consideração os relatórios elaborados pela própria indústria que solicita a utilização destas variedades", salientou.

    Luís Ferreirim, há 12 anos profissional na Greenpeace [antes tinha sido voluntário em Portugal e em Espanha], diz que é "fundamental" que o Governo português faça um registo exaustivo e fiável de todas as áreas cultivadas com este tipo de sementes.

    "Para que o resto dos agricultores saiba onde se está a cultivar transgénicos e poderem assim evitar potenciais efeitos", realçou o responsável ambientalista.

    De acordo com a Greenpeace, o milho transgénico MON810 (cuja autorização da UE caducou em 2008 e permanece em reavaliação) é modificado geneticamente para produzir [desde que germina até à colheita] um insecticida que mata a espécie Ostrinia nubilalis, uma praga dos cereais (especialmente do milho).

    A associação considera que este insecticida afecta outros seres vivos, incluindo espécies benéficas que ajudam no controlo das pragas.

    * Como é que uma tutela absolutamente transgénica pode proibir a matéria de que é feita?

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    MICRO ESCULTURA

    Uma guitarra na ponta do lápis

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    HOJE NO
     "A BOLA"

    Liga
    FC Porto, Sporting, Marítimo e
    União subscrevem candidatura 
    de Pedro Proença
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    O antigo árbitro internacional Pedro Proença conta já com um dos principais requisitos para poder ser candidato à presidência da Liga de Clubes, uma vez que tem garantido o apoio de quatro clubes.

    FC Porto, Sporting, Marítimo e União da Madeira são os subscritores da candidatura às eleições marcadas para o próximo dia 28.

    O antigo árbitro, de 44 anos, prepara-se, de resto, para anunciar formalmente a candidatura, em conferência de imprensa marcada para esta quinta-feira, a partir das 10.30 horas, na Quinta das Lágrimas, em Coimbra.

    * Se for tão bom dirigente como foi bom árbitro....


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    DIZEM QUE SÃO DOS MELHORES
    RABINHOS EM POSTERS DE FILMES












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    HOJE NO
     "DIÁRIO DE NOTÍCIAS
     DA MADEIRA" 

    PSD alega que foram recuperados 
    quase todos os empregos perdidos 
    desde a chegada da 'troika'

    Num tempo de antena que vai ser transmitido hoje, o PSD retoma o debate em torno da evolução do emprego, alegando que já foram recuperados quase todos os empregos perdidos desde a chegada da 'troika'.
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    Neste vídeo, enquanto caminha no interior de uma fábrica, um jovem narrador compara números da anterior e da actual legislaturas: "Sabe o que é mais curioso? É que, em 2005, quando o PSD deixou o Governo, a taxa de desemprego era de 7,6%. Em 2011, quando o PS deixou o Governo, herdámos um desemprego de 12,7%". E conclui: "Ou seja, numa fase em que não faltava dinheiro para nada, o desemprego quase duplicou".

    Depois, centra-se na trajetória dos últimos dois anos e meio: "Em janeiro de 2013, como reflexo da crise e das medidas que tivemos de adotar, chegou-se a um máximo de 17,5% de desemprego, mas a partir daí as reformas que aplicámos começaram a produzir resultados. Em pouco mais de dois anos, o desemprego baixou para cerca de 13%. Ou seja, já recuperámos quase todos os empregos perdidos desde a chegada da 'troika'" (Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia).

    Mais à frente, o narrador afirma: "Portugal já criou mais de 175 mil novos postos de trabalho. Somos hoje um dos cinco países da Europa onde o emprego mais cresce".

    175 mil foi o número de empregos que o primeiro-ministro e presidente do PSD disse terem sido criados na segunda metade da actual legislatura, na semana passada, em entrevista à SIC, em comparação com o número de empregos perdidos em toda a legislatura anterior, o que provocou polémica.

    "Entre Janeiro de 2013 e Abril de 2015, nós criámos na economia 175 mil novos empregos, e o PS, entre 2005 e Junho de 2011, destruiu 236 mil postos de trabalho", comparou Pedro Passos Coelho, nessa entrevista.

    Neste tempo de antena do PSD, é também afirmado que "308 mil jovens já beneficiaram de medidas de apoio ao emprego" e que se realizaram "mais de 141 mil estágios profissionais, com uma taxa de empregabilidade de 70%".

    * Perigosas, todas as mentiras acima mencionadas estão bem estruturadas.

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    DESPORTOS NAÚTICOS

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    HOJE NO
     "DIÁRIO ECONÓMICO"  


    Queda do ouro poderá levar
     a encerramento de minas

    O ouro sofreu nova queda durante a noite, negociando agora abaixo dos 1,006 euros (1,100 dólares) por onça. O metal activou novamente ordens de ‘stop loss' para interromper as perdas durante a sessão asiática, à semelhança do que aconteceu em dias anteriores.
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    A manutenção do preço do ouro nestes níveis é preocupante para a indústria extractiva e CEO da Gold Corp (uma das maiores produtoras de ouro do mundo) já admitiu que  se o ouro continuar abaixo dos 1,006 euros (1,100 dólares) poderá ter de haver encerramento de minas.

    A onça de ouro está a desvalorizar 0,91% para 1,002 euros, mantendo-se em mínimos de cinco anos e registando o 10º dia de quedas consecutivas, o que equivale à maior série de perdas em quase 20 anos (19 anos). Esta queda está a ser encarada como sinal de melhoria do crescimento económico dos EUA e segue-se ao anúncio feito pela China, na passada sexta-feira, de que tem muito menos reservas de ouro (1.658 toneladas) do que previam os analistas. O resultado está a ser o recuo do apelo desta matéria-prima como refúgio dos investidores.

    "Estou chocado com este número tão baixo", admitia, reagindo ao anúncio chinês, Ross Norman, CEO da Sharps Pixley, citado pela Bloomberg, referindo-se às reservas da China, o maior produtor mundial de ouro e maior consumidor a par da Índia. "Penso que não estou sozinho ao dizer que pensava que a China tinha acumulado três vezes mais" ouro, acrescentou.

    Os números das reservas "foram, em certa medida, decepcionantes e reflectem a ideia que a China não tem tanto ouro quanto as pessoas pensavam", defendeu também Bernard Dahdah, analista da Natixis em Londres.

    * É a ganância que comanda o mundo, o ouro escraviza.

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    QUAL É A SUA DESCULPA?







    ...a nossa é que não temos cuecas     
    cor-de-rosa...
        e também nos falta o tapete !


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