01/03/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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172-ACIDEZ

FEMININA


RELATO de PARTO,
PRIMEIROS DIAS

Apresentando CLARINHA



A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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Desconhecido íntimo 



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HOJE NO 
"AÇORIANO ORIENTAL"
Ministro diz que há "uma campanha de desinformação" contra a ilha Terceira

O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, considerou esta quarta-feira que há uma "campanha de desinformação internacional" sobre a amplitude do grau de contaminação da zona da base das Lajes, na ilha Terceira.

"Há uma campanha de ataque ao turismo na ilha Terceira, uma campanha de desinformação internacional", disse o governante, exemplificando que um jornalista estrangeiro recentemente começou uma pergunta dizendo que "há uma base da NATO que está a provocar cancro nos Açores".

"É uma campanha geopolítica, geoestratégica de uso sistemático de informação que Portugal e a aliança militar a que pertencemos [NATO] é alvo, mas que podemos contrariar com a verdade dos factos", vincou o governante, durante a audição na comissão parlamentar de Negócios Estrangeiros, onde foi ouvido sobre a base das Lajes.

"Se os senhores deputados entenderem útil, há coisas que posso dizer à porta fechada que não posso dizer nesta comissão aberta", disse o governante, vincando que os terrenos em causa têm o tamanho "de um campo de futebol; fazer disto uma descrição da ilha...", lamentou, sem terminar a frase.

Nas declarações aos jornalistas, já no final da reunião da comissão, Santos Silva foi questionado pela Lusa sobre se esta "campanha de desinformação internacional" tinha sido tema do encontro que manteve em Moscovo com o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia.
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"Não, visto que não foi a esse nível que a questão se pôs", respondeu o governante português, acrescentando, no entanto: "Não somos ingénuos nem andamos na política desde ontem e temos elementos suficientes para saber que estes rumores estão a ser aproveitados por uma campanha económica contra o turismo na Terceira, e devemos saber responder a essa campanha".

Santos Silva concluiu que o Governo "sabe o suficiente dos jogos geopolíticos que hoje sucedem no mundo para ter em atenção a hipótese de haver elementos de desinformação".

* E quais são os jogos geopolíticos que o titular do MNE pratica?

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LIII- O UNIVERSO

2- CLIMAS SELVAGENS
DO COSMO



* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Portugueses consomem 
cada vez mais fora de casa

Compras de supermercado caíram 2,7% em volume em 2017

O mercado de bens de grande consumo cresceu, o ano passado, 0,7% em valor, mas caiu 2,7% em volume, o que demonstra que “os portugueses estão a privilegiar, cada vez mais, o consumo fora de casa”. A atestar esta conclusão da Centromarca está a performance do segmento da alimentação em casa, “o setor mais afetado no último ano”, com um decréscimo de 3% em volume.
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 Os dados são da 6ª edição do ‘Marcas + Consumidores’, uma parceria da Centromarca com a Kantar Worldpanel, e que mostram que, em 2017, os portugueses foram mais vezes às compras – um crescimento de 0,4% na frequência -, mas compraram menos coisas: a quebra no volume por ato é de 3,5%. O que não significa que se esteja a gastar menos. Pelo contrário, o preço médio das compras das famílias aumentou 3,4%. Uma evolução que resulta de um “efeito conjugado da inflação, apesar de pouco significativa, ainda, com as opções de compra de cada um”, diz Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca. E explica: “A inflação existe mas é, ainda, relativamente baixa – 0,7% nos produtos alimentares, segundo o INE -, o que se nota é que, com a maior disponibilidade de rendimentos, os portugueses estão a escolher produtos de gamas superiores e com preços mais elevados”.

Em termos etários, saiba que é nas faixas acima dos 50 anos, e especialmente nos seniores, que se nota o maior incremento no número de idas às compras: os consumidores dos 50 aos 64 anos são os que mais vezes vão aos super e hipermercados, com um peso de 38,1%, seguindo-se os seniores com mais de 65 anos e 24,1% nas ocasiões de compra. Mas comparativamente ao ano anterior, o maior crescimento dá-se nestes últimos que foram 2,6% mais vezes fazer o abastecimento da despensa, versus os 1,6% da faixa dos 50 aos 64 anos. Nas restantes, a tendência é para uma redução nas idas ao supermercado. 

A quebra de consumo dá-se, essencialmente, a nível alimentar. Os dados do painel da Centromarca mostram que 60% da redução em volume é nas categorias de alimentação, com especial destaque para as bebidas açucaradas, afetadas pela nova taxa sugar free. “Nota-se que as famílias consomem com maior cuidado e que há, cada vez menos, sobras nos frigoríficos e nas despensas. Diria que há um afinar de quantidades”, diz Pedro Pimentel. Do lado do crescimento da procura, destaque para as categorias de conveniência – referem-se muito mais ao formato, em unidose ou embalagens familiares, por exemplo do que propriamente à tipologia de produto – e de prazer, os chamados produtos premium da grande distribuição, que tornam mais acessível as linhas de topo. A chamada gama Deluxe do Lidl ou Seleção do Continente, por exemplo.

O novo imposto sobre as bebidas açucaradas resultou numa quebra de 10,9% nas vendas, em volume, dos refrigerantes com gás e de 15,3% na gama de ice tea. Em contrapartida, as famílias estão a consumir mais águas e sumos 100% de fruta, gamas que crescem, respetivamente, 3,8% e 10,1%. 

Em termos de tendências para 2018, a Centromar aponta a inovação como o “elemento-chave para contornar fatores externos ao consumidor”, como são as taxas e os impostos especiais sobre o consumo. “O Estado tende a penalizar alguns produtos em vez de escolher a via da educação e da promoção de estilos de vida saudável, esquecendo-se que o eventual problema não está no produto em si, mas na quantidade que é consumida”, diz Pedro Pimentel. 

O consumo sénior, as compras online, a conveniência e a personalização são outras das tendências destacadas. Sobre o modo como as faixas etárias mais elevadas estão a mudar e como isso está a merecer “cada vez mais atenção” por parte das empresas, o diretor-geral da Centromarca explica: “É uma faixa de consumidores especial, fiel às marcas, mas a descobrir paulatinamente as marcas de distribuidor. Por esta razão, as marcas não podem descurar um tipo de target cada vez mais relevante aquando do desenvolvimento das suas estratégias de negócio e da comunicação dos seus serviços e produtos”, defende. 

Sobre o online, a diretora comercial da Kantar Wordlpanel em Portugal, Blandine Meyer, aponta que se esperam mudanças com a entrada da Amazon em Portugal. “Com a chegada dos mais importantes operadores globais, não tenho dúvidas que o e-commerce tenderá a sofrer um rápido desenvolvimento, motivando o comércio offline a reinventar-se na tarefa de encontrar dinâmicas de integração com o próprio comércio online”, defende. 

E as promoções? Embora os dados Kantar Worldpanel não contemplem este indicador, Pedro Pimentel destaca que, em 2017, os números das promoções rondaram os 45%. Ou seja, em cada 100 euros de compras, 45 euros foram de artigos com algum tipo de desconto. “No período de Natal subiram e tocaram quase a barreira dos 50%”, diz Pedro Pimentel, o que parece indicar que, em vez dos saldos pós-Natal se começa a assistir, cada vez mais, a uma época de saldos pré-natalícia. No entanto, o diretor-geral da Centromarca acredita que se começa a assistir a alguma “acalmia” nesta matéria. “Há muitas promoções, mas os descontos são menos profundos”, diz.


* Consumir e armar ao fino, para depois mendigar ao tosco.

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XXIX- Cidades

e soluções

1.RECICLAGEM DE ENTULHO





FONTE:  Raoni

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HOJE NO 
"DESTAK"
Consumo de energia elétrica aumenta
.5,4% em fevereiro devido ao frio

O consumo de energia elétrica aumentou 5,4% em fevereiro, face ao mesmo mês do ano passado, devido sobretudo às temperaturas mais baixas que se fizeram sentir este ano, avançou hoje a REN - Redes Energéticas Nacionais, em comunicado. 
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Segundo a REN, tendo em conta os efeitos de temperatura e dias úteis, a evolução foi de 1,6%, em linha com a tendência dos últimos meses.
Tendo em conta os dois primeiros meses do ano, a subida acumulada do consumo de energia elétrica fixou-se em 2,2%, ou 1,5% com correção de temperatura e dias úteis.

 * O frio faz estragos no bolso dos mais pobres.

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PAULO TRIGO PEREIRA

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Saúde: a prioridade 
das prioridades

Estamos face a um problema estrutural do Estado que não é de hoje, é necessário acabar com a sub-orçamentação, o que exige que o SNS seja não uma das, mas a prioridade política do resto da legislatura

1. A história do serviço nacional de saúde já é longa. Durante vários anos era frequente haver orçamentos retificativos na saúde. Para passar os orçamentos em época de vacas magras (porque sempre vivemos em tempos assim embora alguns não o soubessem) orçamentava-se despesa em medicamentos pela metade e chegados a meio do ano, como o dinheiro não chegava e era preciso comprar medicamentos,  o governo da altura lá tinha de ir ao parlamento pedir uma autorização e aprovar um orçamento retificativo agravando o défice.

Depois veio a empresarialização dos hospitais e a sua saída do perímetro das contas públicas. A sub-orçamentação continuou, mas deixou de ser evidente pois deixou de contar para o défice, embora fosse direta para a dívida, e ela crescia, crescia, por esta e outras razões. Nunca percebi porque demorou tanto tempo o INE e o Eurostat a perceberem a marosca. Um dia aterrou o Eurostat em Lisboa e finalmente disse que os Hospitais EPE teriam de integrar o perímetro das contas públicas.

A sub-orçamentação essa obviamente continuou, e agora, já com os hospitais dentro do perímetro orçamental do Estado, voltamos ao ciclo de aumento de dívidas a fornecedores,  comida do capital estatutário dos hospitais e transferências de capital do Estado para repor o capital. Esta transferência não aumenta o défice (porque consolida entre entidades públicas), mas aumenta a dívida se o Estado não reduzir a sua almofada financeira.

Houve muitos progressos nesta área na última década. O SNS é provavelmente o sector do Estado em que existem mais indicadores de desempenho, e existem progressos assinaláveis na gestão de certos centros hospitalares. Porém, existem sérios problemas noutros e problemas sistémicos de gestão do SNS (como pagar dívidas de medicamentos  a empresa de factoring, a taxas muito superiores a que se financia o Estado).  A saúde precisa de mais dinheiro e de melhor gestão.

2. Claro que é sempre possível assacar ao atual governo o problema que referimos atrás como o fez ontem aqui Alexandre Homem Cristo, citando dados de um Relatório do Tribunal de Contas. Inequivocamente o Relatório, apesar de identificar problemas contabilísticos, dá uma imagem de um sector que há anos vive suborçamentado e se se analisar os dados de 2014 a 2016 verificamos que o problema vem detrás, mas que continua.

O passivo do Ministério da Saúde aumentou significativamente de 3591 milhões em 2014, para 3975,2 milhões em 2015 e voltou a aumentar para 4074,5 milhões em 2016. O EBITDA foi negativo nesses três anos, respetivamente em 137, 198 e 288 milhões. E se há boas notícias, a contratação de 1908 novos médicos, 2812 enfermeiros e 252 técnicos de diagnóstico nestes dois anos (2015 a 2017), há claros motivos de preocupação como o investimento realizado nestes últimos anos que não chega para repor o stock de capital na saúde.

O ponto essencial a que quero chegar é que estamos perante um problema estrutural do Estado que não é de agora, e que  é necessário acabar com a sub-orçamentação na saúde o que, num período de limitados recursos e de esforço de consolidação orçamental que continua, exige que o SNS seja de facto não uma das, mas a prioridade política desta segunda metade legislatura e atrever-me-ia a dizer da próxima também. Prioridade na despesa pública e na melhoria de gestão a todos os níveis, sem o qual mais dinheiro acaba sendo, em parte, um desperdício.

A saúde é das áreas mais transversais na sociedade portuguesa, cruza todas as faixas etárias e todos os estratos sociais. Aquilo que o governo e os partidos de esquerda têm de acordar é se querem, ou não, colocar a saúde como prioridade política à frente de revalorizações salariais ou de pensões. Muitos políticos não gostam de escolher e dizer que vamos gastar mais na saúde pois é prioritário em detrimento de continuar a aumentar salários ou pensões.  Mas é preciso coragem, determinação e  firmeza para o dizer e fazer.

IN "OBSERVADOR"
27/02/18

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1518.UNIÃO



EUROPEIA


PEDRO PASSOS COELHO,  EX-PRESIDENTE DO PSD - PORTUGAL

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HOJE NO 
"i"
Vaticano. 
Freiras são tratadas como servas 
pelos cardeais e bispos 

Freiras trabalham para cardeais e bispos quase sem salário

A edição da revista ‘Women Church World’, uma revista mensal feminina do jornal do Vaticano ‘Osservator Romano’, denuncia a forma como as freiras são frequentemente tratadas como servas por parte de cardeais e bispos.
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“Algumas servem nas casas dos bispos e dos cardeais, outras trabalham nas cozinhas das instituições da igreja ou dão aulas. Algumas servem os homens da igreja, levantam-se de manhã para fazer o pequeno-almoço, e vão dormir depois de o jantar ser servido, a casa limpa e a roupa lavada e engomada”, denuncia a revista.

“Até agora, ninguém tinha tido a coragem de denunciar estas coisas”, afirmou a editora da revista, Lucetta Scaraffia, à Associated Press. “Tentamos dar voz àqueles que não têm coragem para dizer estas palavras”, acrescentou.


* Em Portugal também é assim, ainda hoje, tal e qual. Note-se no que respeita ao machismo ocidental, à desigualdade de género,  a igreja católica tem dado um importante contributo desde o início da sua história.

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9-O ENCANTADOR DE CÃES

BOOMER 
O Cão Que Ladra




FONTE: HD Kobra 


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8-O RETORNO DOS
EXORCISTAS

* Os "Pregadores" da mentira

FONTE: Matthew Huston

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HOJE NO 
"A BOLA"
Portugal supera maratona com Hungria

Numa maratona de três horas e meia no Pavilhão Municipal de Lagos, com 19 sets e três dos quatro jogos resolvidos na negra, Portugal conseguiu bater a difícil Hungria, por 3-1, beneficiando do precioso contributo de João Monteiro, que só à última hora decidiu entrar em cena no primeiro encontro da fase inicial de qualificação para o Europeu de equipas de 2019.
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Ferido no dedo grande do pé esquerdo e com dores, o último dos três habituais titulares da Seleção Nacional sem nenhum problema de saúde limitativo admitiu a hipótese de não estar em condições de competir. Decidiu alinhar poucas horas antes da partida noturna em articulação com o selecionador nacional, Kong Guoping. «Tinha dito ao treinador que faria o primeiro jogo e, caso não me sentisse mal e fosse preciso, continuaria. Isto confirmou-se», contou Monti no final.

Na mesa, o esquerdino começou e fechou o encontro com a Hungria a ganhar. Contra Adam Szudi, o menos cotado dos três húngaros, sentiu dificuldades, mas superiorizou-se nos momentos decisivos (3-1). Mas Bence Majoros, considerado o mais perigoso, muito rápido com a bola, testou-o, tal como acontecera a João Geraldo, que soube derrotá-lo por 3-2. «Já tinha perdido com ele uma vez. Controlei o primeiro set, apesar de perder. Construía bem os pontos mas finalizava-os mal. Cedi no segundo parcial em termos psicológicos mas depois coloquei a cabeça em ordem», rematou João Monteiro. Teve de «lutar», conforme destacou o selecionador. «A equipa esteve muito bem. Todos os três jogadores.»

Referência a Diogo Carvalho, que não conseguiu resolver os problemas colocados pelo mais cotado Tamas Lakatos, perdendo o terceiro jogo do encontro entre Portugal e Hungria, por 2-3. «Missão cumprida. Este jogo não é o mais importante, mas o Europeu começa aqui», enalteceu João Geraldo.

* Valentes, parabéns!
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Samuel Úria

Teimoso


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HOJE NO 
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Marcelo defende investigação "mais 
longe e a fundo" de casos como Tancos

O Presidente da República defendeu esta quinta-feira uma investigação "mais longe e a fundo" aos casos que envolveram as Forças Armadas nos últimos tempos, como o do desaparecimento de armamento do paiol de Tancos, em 2017.

O alerta foi deixado por Marcelo Rebelo de Sousa na cerimónia de posse do novo Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, almirante António Silva Ribeiro, no Palácio de Belém, em Lisboa, e em que falou nos desafios e dificuldades da instituição nos últimos anos.
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Sem se referir diretamente ao furto de armas em Tancos, em junho de 2017, falou em "casos" - "casos que conhecemos bem" - em que o "apuramento pelas estruturas internas" permitiu "identificar omissões, insuficiências, erros estruturais antigos, propor e decidir mudanças imediatas de procedimento, detetar falhas individualizadas, concretas e punidas".

No entanto, não permitiu "identificar cabalmente quem e como agiu, bem como eventual nexo de causalidade", ressalvou Marcelo Rebelo de Sousa perante uma sala em que estavam representados todos os chefes militares e se encontravam membros do Governo e deputados. "Isso não nos deve fazer desistir, não esperar que se vá mais longe e a fundo", sublinhou.

Mais uma vez, o Presidente, que é também Comandante Supremo das Forças Armadas, insistiu nas investigações, "até porque [uma] instância de investigação especializada a si chamou a matéria desde o primeiro momento e, certamente da sua colaboração com a instituição militar, resultará a luz que a todos importa". "E, antes do mais, importa às Forças Armadas e ao Estado democrático que somos", afirmou, num discurso de pouco mais de dez minutos.

Nos últimos anos, recordou Marcelo Rebelo de Sousa, "houve que fazer pedagogia", mostrar que "a instituição militar é uma garantia fundamental do Estado de Direito". E houve alturas em foi necessário um "escrutínio adensado" de "casos" em que o "apuramento de factos e responsabilidades" aconteceu com a "clara noção de que o tempo para o efeito era sempre longo de mais para a imagem e para o legítimo amor próprio das Forças Armadas".

À cerimónia assistiram o primeiro-ministro, António Costa, o vice-presidente da Assembleia da República Jorge Lacão, os ministros da Defesa, Azeredo Lopes, e do Mar, Ana Paula Vitorino, o presidente da comissão parlamentar de Defesa, Marco António Costa, além do novo líder do PSD, Rui Rio, e dos chefes militares do Exército e Força Aérea.

Em junho, o Exército revelou a violação dos perímetros de segurança dos Paióis Nacionais de Tancos e o arrombamento de dois 'paiolins', tendo desaparecido granadas de mão ofensivas e munições de calibre nove milímetros.

Entre o material de guerra furtado dos Paióis Nacionais de Tancos estavam "granadas foguete anticarro", granadas de gás lacrimogéneo e explosivos, segundo a informação divulgada pelo Exército.

Em outubro de 2017, a Polícia Judiciária Militar (PJM) anunciou que tinha recuperado, na região da Chamusca, a 21 quilómetros da base militar de Tancos, o material de guerra furtado, em colaboração com o núcleo de investigação criminal da Guarda Nacional Republicana de Loulé.

* Concordamos que se vá mais longe e mais fundo como afirma o sr. Presidente da República, corre-se o risco de se descobrir situações ainda piores e pindéricas.

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II-OLHO DE 
HÓRUS


1- OSÍRIS O SENHOR

DA REENCARNAÇÃO


O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.

Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.



* Nesta nova época de "bloguices" que vai de Setembro/17 a Julho/18, iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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Posso depilar tudo?



FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia


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Que Família Fantástica
Cíntia, mãe com síndrome de Down



FONTE: Programa Especial


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Para cozer os miolos/46


Conheça o trabalho de encantadores de
 cobras venenosas de Marrakesh, em Marrocos


FONTE: Câmera Record


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AO ESTILO DE
HUGO BOSS






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1535
Senso d'hoje
VIRGINIJA LANGBAKK
DIRECTORA EUROPEIA
INSTITUTO EUROPEU PARA
A PARIDADE DE GÉNERO
"As leis estabelecem as normas básicas
o que permite a ligação entre Direitos
das Mulheres e Direitos Humanos"



FONTE: EURONEWS

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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É AQUI!!


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BOM DIA


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11-TEATRO
FORA "D'ORAS"


XI-MINHA LINDA  
SENHORA



FONTE:  MeZOTP

Título Original
My Fair Lady - Minha Linda Senhora

Intérpretes:
Anabela, Carlos Quintas, Miguel Dias, Helena Rocha, Manuela Maria, Lurdes Norberto, Joaquim Rosa, Joel Branco, Manuel Maria, Mariema, Rosa Areia, Sofia Duarte Silva, Tiago Diogo, Tó Leal, entre outros

Encenação e produção - Filipe La Féria
Ano - 2004

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